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Estrago na horta do Bittar

O governador Tião Viana continua com seu estrago na horta de candidatos a deputado pela oposição na última eleição. Além da dezena de políticos já divulgados, ontem Tião recebeu a adesão de Daniel Nogueira (DEM)- 2. 371 votos e, de membros da Juventude do DEM, Paulo Ximenes (DEM) 278 votos, ex-vereador Vieira (PSDB), que fecharam apoio no segundo turno.


É da democracia
No regime democrático todo cidadão é livre para manifestar apoio a qualquer candidato.


Ou revela ou fica refém
Ou a deputada federal Antonia Lúcia (PSC) revela e enfrenta o episódio de armação do que foi vítima na campanha ou ficará refém dos autores para sempre, ela não tem outra saída.


Conversa política
Falando na deputada federal Antonia Lúcia (PSC), ela teve na última segunda-feira, uma conversa política demorada com Marcus Alexandre, sobre o segundo turno da eleição.


Depoimentos na televisão
Até amanhã serão fechadas e divulgadas novas adesões de candidatos a deputado da oposição derrotados na última eleição à candidatura de Tião Viana (PT). E com depoimento na TV.


Estrago maior
O estrago maior está sendo nos candidatos que disputaram eleição pelo DEM.


Faz jornalismo
O ac24horas não faz mais que jornalismo nesta campanha, o problema é que tem político que tentou direcionar em proveito próprio a sua linha editorial, não conseguiu e ficou com raiva.


Faltam motivos
O deputado Jamil Asfury (PEN) falou a verdade ao negar que entrou com ação contra a posse da deputada eleita Leila Galvão (PT). Mesmo porque não há impedimento jurídico à sua posse.


Não vota
A deputada federal Antonia Lúcia (PSC) se manifestou na rede social: não vota em Márcio Bittar (PSDB). Isso implica em dizer que seu grupo mais fechado deve acompanhar sua posição.


Durou pouco a bandeira
Os marqueteiros do candidato Márcio Bittar (PSDB) têm de enrolar a bandeira do “Márcio aqui, Aécio lá”. Na pesquisa da Vox Populis Dilma já passou 1 ponto na frente do tucano.


Acabou favoritismo
Depois da desabada da Marina acabou a história de favorito na campanha para presidente.


Espécie política em extinção
O deputado federal reeleito Flaviano Melo (PMDB) é uma espécie política em extinção: seus votos são conquistados no macro, sem montar listas e nem agredir moralmente adversários.


Oposição sem agressão
Outro que não arreda o pé de fazer oposição ao governo do PT é o deputado reeleito Chagas Romão (PMDB), mas exerce seu papel sem cair para o ataque à honra de quem critica.


Infelizmente, não são
Flaviano e Chagas deveriam ser um norte para a oposição, mas não são, preferem a agressão.


Prefeito respeitado
Entre os prefeitos da oposição, James Gomes (PSDB), de Senador Guiomard, também tem uma conduta reconhecida como ética e respeitada no PT, por fazer oposição sem se amesquinhar.


Tinha levado ferro
O jornalista Alan Rick (PRB) se elegeu deputado federal porque não ficou restrito a trabalhar apenas o segmento evangélico, se não tivesse ampliado em outros setores tinha levado ferro.


Fico contente
Não votei no Alan Rick, mas fico contente quando vejo alguém com qualidades ser eleito.


Não digeriu até hoje
O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) ainda não digeriu a sua derrota. Quem conversava com ele durante a campanha sentia um clima de “já ganhei” e quando as urnas abriram foi na balsa.


Se ferrou
Gilberto Diniz achou que ganharia montando esquemas para a semana final da campanha.


Prazo fatal
Os novos deputados terão um prazo de 30 dias para mostrar a que vieram na Aleac. Nos primeiros discursos já vai dar para sentir quem será uma banana ou um bom deputado.


Buraco mais embaixo
O buraco é mais embaixo para os novos deputados por um aspecto: na Aleac tem imprensa cobrindo e fazendo uma avaliação diária de cada ação parlamentar, têm que mostrar serviço.


Virou militante
O ex-prefeito do Bujari, Padeiro (PSB), virou na campanha militante do PT no município.


É cargo político
Ocupante de cargo de confiança no governo e prefeitura emendarem o expediente com a campanha na rua não tem nada de ilegal. Depois do expediente estão livres para fazer política.


Sem nada de grave
A campanha do segundo turno para o governo vai caminhando para entrar na última semana e até momento não aconteceu nenhum fato eleitoral grave ou de alguma relevância. As trocas de acusação são naturais da política. Não pode é a ofensa pessoal. É a crítica pela crítica. Mas quem ofende é assim age é porque não tem projetos para colocar no debate. Só atacar o adversário não é programa de governo. No mais é esperar o dia 26 é cravar o seu voto.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail [email protected]


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