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Em quatro anos de mandato Sebastião e Bittar ficaram mais pobres; sem mandato, Tião Bocalom ficou mais rico

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CANDIDATOS


As declarações de bens que os candidatos ao governo do Acre apresentaram à Justiça Eleitoral revelam detalhes curiosos este ano. Apesar de eleitos nas eleições 2010, o petista Sebastião Viana (que se elegeu governador no último pleito) e o tucano Márcio Bittar (eleito deputado federal) ficaram mais pobres.


Dos três principais candidatos que disputam o comando do governo do Acre, o único que apresentou evolução patrimonial foi Tião Bocalom (DEM), que apesar das derrotas consecutivas, aumentou seu patrimônio. Contrariando o que acontece nos demais estados, os políticos com mandato no Acre ficaram pobres.

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Na declaração de bens apresentada em 2010, Sebastião Viana informou patrimônio avaliado em R$ 535 mil. Depois de passar quase quatro anos, ganhando salários e diárias de governador, o petista empobreceu. O chefe do executivo declarou este ano, R$ 476,6 mil – redução de R$ 58,4 mil.


O presidente regional do PSDB, Márcio Bittar, que se elegeu o deputado federal mais votado do Acre, declarou R$ 1.765.024,00, em 2010. Já em 2014, o manda chuva do ninho tucano apresentou redução patrimonial, ficando mais pobre R$ 265,024 mil. O tucano declarou à Justiça Eleitoral R$ 1,5 milhão.


A surpresa ficou por conta de Tião Bocalom, derrotado nas duas últimas eleições, o dissidente tucano ficou mais rico. Bocalom declarou R$ 534 mil, em 2010. Este ano, o democrata esnobou os concorrentes com mandato e apresentou uma evolução patrimonial de R$ 359 mil, declarando R$ 893 mil.


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