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Em publicação feita nas redes sociais, a médica e candidata a vice-governadora pelo União Brasil, denunciou a coação praticada contra militantes da candidatura dela e de Márcio Bittar, concorrente ao governo. O fato ocorreu no bairro Pista, na Baixada da Sobral, enquanto equipes da campanha que atuavam nas ruas da região foram abordadas por pessoas desconhecidas.
De acordo com os relatos feitos à candidata, durante a entrega de folhetos e bate papo com os moradores da localidade, algumas pessoas foram até os militantes do União Brasil para avisar que eles precisavam se retirar do bairro o mais rápido possível. Além disso, os membros da equipe de rua foram questionados pelos nomes, onde residiam e diversas outras perguntas de informações pessoais.
“Falaram para as pessoas da nossa equipe que eles não podiam mais entregar panfletos na Baixada da Sobral e que não eram para fazer mais nenhum ato de campanha na região. Os nossos militantes também contaram que esses grupos afirmaram estar cumprindo as ordens de um chefe. Foram duas abordagens simultâneas, uma na Rua Rádio Farol e outra no Ginásio Coberto”, declarou a médica.
“É um fato complicado, mas deixo um recado ao candidato ao governo. Perder faz parte da vida e temos que crescer com isso. Quando a gente entra em uma competição, só há dois caminhos: a vitória ou a derrota. Ganhando ou perdendo as eleições, não mudarei. Minha grande vitória são as amizades que fiz na Sobral nos três anos em que atendi em unidades de saúde da região”, complementou ela.