O Acre segue com tendência de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). A informação foi revelada pelo último Boletim InfoGripe, divulgado nessa quinta-feira, 2, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ao contrário do Acre, outros estados apresentam interrupção de queda na mesma avaliação.
Segundo a Fiocruz, os indícios de possível retomada do crescimento dos casos indicados em agosto não se confirmaram, mantendo o sinal de estabilidade.
O Acre compõe os 10 estados que apresentam sinal de estabilidade nas tendências de longo e curto prazo: Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.
A incidência da síndrome é um parâmetro de monitoramento da pandemia de covid-19, uma vez que o Sars-CoV-2 é responsável por 96,6% dos casos virais de Srag registrados desde 2020.
Os dados indicam que apenas quatro das 27 unidades da federação apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, com destaque para Bahia, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os dois primeiros estados apontam para início de crescimento ao longo de agosto, enquanto o Rio de Janeiro apresenta sinal de crescimento acentuado desde a segunda quinzena de julho.