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Mandato mantido

O Tribunal Regional Eleitoral do Acre não acatou na noite desta terça-feira o pedido de cassação do mandato do vereador Juracy Nogueira (PSB), ajuizado pela direção regional do PP, que argumentava a prática de infidelidade partidária. O PP queria o seu mandato alegando que, ele não poderia ter deixado o partido e se filiado ao PSB, por não ser um partido recém-formado. O TRE entendeu que, no momento em que o PP deu uma carta de desfiliação de livre vontade e fez constar isso em ata, por sua vez estava abrindo mão de ser detentor do mandato. Juracy Nogueira (PSB) poderá agora disputar uma vaga de deputado estadual pelo PSB. “Se fez a vontade de Deus e a lei dos homens foi cumprida”, reagiu o vereador após o resultado, bastante emocionado.


Disputa do açaizeiro
Não disputa para ver quem pega o cacho de açaí, o brancão deu uma nova e boa subida, o Turquinho escorregou alguns palmos, o Carequinha se juntou na queda e já o Cabeçudo subiu vários palmos no pé de açaí. Máxima do seringal: “quem nasceu para subir em pé de bacaba não sobe em pé de açaí”. Outro ditado do seringal: “onde tem onça andando no pedaço, veado não escamurça (ato de revolver a terra do barreiro com as patas fazendo zoada).


A vitória da fidalguia
O primeiro teste político da candidata à vice-governadora, Nazaré Araújo, foi superado por ela com a postura fidalga de quem foi à Aleac para cumprir uma missão. Durante a leitura da Mensagem Governamental, manteve o equilíbrio, a educação, o charme e não perdeu a linha de raciocínio, ante as vaias de manifestantes e cartazes com ataques pessoais. Tirou de letra.


Parecia uma veterana
Nazaré Araújo parecia até uma veterana da política. Esperava cessarem as vaias dos policiais civis e de seis jovens que se uniram ao grupo, reiniciava a leitura, sem perder, jamais, o prumo.


Conversa franca
O deputado Luiz Tchê (PDT) não pensa deixar a FPA, mas vai ter uma exigência a fazer nas discussões: “se o PCdoB ficar com o Senado que, não lance candidato á Câmara Federal”.


Só benefícios?
Não é justo, argumenta Tchê, o PCdoB não participar da disputa do chapão de deputado estadual e querer se beneficiar entrando no chapão de deputado federal, o que é privilégio.


Só faltava essa!
O deputado Moisés Diniz (PCdoB), que tem aspiração de disputar uma vaga de deputado federal, reagiu de forma irônica: “o Tchê não quer também que o PCdoB lhe apóie a Federal?”.


Contas que batem
Numa roda de deputados ontem, se fazia uma conta que considero correta, com lógica, de que da atual composição da Assembléia, pelo menos  de 12 a 14 parlamentares se reelegerão.


Disputa pela ponta
Foi consenso que a disputa pela ponta do mais votado será travada entre os deputados Ney Amorim (PT) e Antonia Sales (PMDB), que possuem estruturas de campanhas azeitadas.


Candidato do PT
O deputado Pereira (PT) diz que até a última instância o candidato ao Senado do PT será o senador Anibal Diniz (PT). “Somente se não for escolhido, apoiaremos outro nome”, assegura.


Segmento majoritário
Encontrei o velho militante petista Abrahim Farhat, o Lhé, e foi logo me dizendo: “estão dando o Anibal Diniz como derrotado, mas, quem morre de véspera é peru, ele será o candidato”.


Nada a criticar
O discurso do deputado Werles Rocha (PSDB) foi criticado por vir com temas requentados, mas, isso faz parte da política, afinal, ele foi eleito para fazer oposição ao governo do PT.


Rebateu desmontando
O líder do governo, deputado Astério Moreira (PEN), desmontou ponto por ponto os ataques da oposição e reposicionou o governo nos seus avanços e realizações, o que fez com maestria.


 Conta do recado
Quem também fez um discurso em cima dos avanços do governo foi o presidente da Aleac, Élson Santiago (PEN),  uma espécie de mini-prestação de contas dos atos governamentais.


Posição mantida
O PV decidiu ontem na sua plenária, agora de forma oficial, a compor a aliança do G-9, que tem à frente a candidatura do deputado federal Márcio Bittar (PSDB) a governador.


Meta é a vice
A meta do PV é fazer do deputado federal Henrique Afonso (PV), que já se lançou candidato a governador, a senador, encaixá-lo vice-governador na chapa do G-9 do Márcio Bittar (PSDB).


Repete a dose
O PRP trabalha para repetir a dose na eleição deste ano e eleger dois deputados estaduais, como no pleito passado. Tem bons nomes. Entre eles, o do médico Carlos Beirute.


De novo no Juruá
O governador Tião Viana embarca hoje novamente para Cruzeiro do Sul, onde cumprirá agenda, retornando pela rodovia 364 até Feijó, onde deve entregar obras.


Presença constante
Tião Viana, que já foi o mais votado em Cruzeiro do Sul na eleição passada, tem sido presença constante no município, onde o governo tem um grande volume de obras.


Não vão conseguir nada
Avanços se conseguem na mesa de negociação. Como está fazendo o Sindicato dos Policiais Civis, com uma campanha agressiva, deixa a categoria sem chance alguma de ter conquistas.


Fora da política
Com sete mandatos de deputado estadual, o presidente da Assembléia Legislativa, Élson Santiago (PEN), decidiu encerrar a carreira política. Se fosse candidato, ele se reelegeria.


Bote errado
Em política tem sempre que se avaliar o passo. Se o deputado Denilson Segóvia (PEN) tivesse continuado no PSC, teria muito mais chance de vir ser reeleito que no forte chapão do PT.


Apertar a campanha
O senador Sérgio Petecão (PSD) promete apertar suas andanças nos municípios. Sua meta é chegar em junho melhor posicionado nas pesquisas, que o candidato do DEM, Tião Bocalon.


Correr mesmo
Tem que correr mesmo. Tião Bocalon (PSD) vem acordando seis horas da manhã, se mete num ônibus e vai para os bairros trabalhar seu nome. Com isso atinge maior número de eleitores.


Longa e cansativa
A mensagem governamental foi muito extensa, deveria ser mais concisa, sua leitura acabou se tornando enfadonha. Quando uma peça é longa, acaba por tirar o raciocínio de quem escuta.


Madrugador
Um fotógrafo amigo que trabalha na prefeitura falava ontem de sua rotina com o prefeito Marcus Alexandre: “seis horas tem que estar na prefeitura e não tem hora para voltar”.


Deveria ser a meta
Use a polícia, se necessário, mas, as famílias que moram em áreas que alagam todos os anos devem ser remanejadas para lugares altos. A “Cidade do Povo” é uma alternativa. Não dá é mais para o governo e a prefeitura ficarem gastando milhares de reais com problemas crônicos de enchentes. Tem que tirar, dar uma casa, e usar até a força para não permitir a reocupação.


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