A ser verdade, o ladravaz Daniel Vorcaro, provocou um rombo de R$-40,00 bilhões no nosso sistema financeiro.
No nosso país, algumas dezenas de nossos partidos políticos encontram-se sepultados e em alguns cemitérios, e em contrapartida, novos partidos foram criados. Tem sido sempre assim: morrem uns e vêm outros. Enquanto isto, o nosso sistema partidário continua de pior a pior.
O mesmo tem ocorrido com o nosso sistema bancário, isto porque, sem maiores tardanças novos bancos são prontamente criados e com os mesmos propósitos.
Oportunamente pergunto: de que morreram e onde estão enterrados os cadáveres do Banco Nacional, cuja morte se deu no ano de 1.995 e logo após a sua morte, o Banco Econômico, o Bamerindus, o Nacional e o Banco Panamericano, entre outros? Vários bancos estatais, entre eles, o poderoso Banespa também veio a morte, embora pouco ou nada saibamos se, de morte morrida ou de morte matada.
E sobre a recente morte do Banco Master, qual foi à causa? Sua má gestão e irresponsabilidade criminosa do seu espalhafatoso dono, Daniel Vorcaro, e tudo isto, se não com o consentimento do nosso Banco Central, mas pelo ao mesmo, sem a sua pronta e efetiva vigilância.
Se o Banco Master emergiu da massa falida de outro banco, o chamado Banco Máxima, e se este em vida era um banco de pouca relevância no nosso sistema bancário, como em apenas 10 anos e sob o comando do pilantra Daniel Marcaro o mesmo adquiriu tanta fama, prestígio e sustentáculos políticos?
A propósito, o próprio Daniel Mascaro chegou a ser assessorado pelos mais graduados bolsonaristas e lulistas, algo bastante estranho se levarmos em consideração a nossa renhida radicalização política.
Para atrair os nossos poderosos, o dito cujo costumava promover as maiores festanças do nosso país e os tinham como convidados, e a partir de então, passaria a pô-los na conta de seus supostos parceiros.
Na festa de 15 anos de sua filha a título de esnobação e de chamar a atenção das ilustres presenças, segundo os colunistas sociais, foram torrados mais de R$-15.000.000,00. Dono de um jatinho de última geração, avaliado em R$-200.000.000,00 o mesmo também se prestava para atender os interesses de quem, futuramente, pudesse favorecê-lo.
Como o nosso sistema bancário instituiu o FGC-Fundo Garantidor de Crédito e esta garantia que aplicações teriam amplas garantia, até o valor de R$-250.000,00 espertamente, o referido falsário utilizou o referido fundo para aumentar a sua clientela, no que acabou conseguindo.








