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Xandão de saia

Tem gente dentro do governo “grilado” com a conselheira Naluh Gouveia do “Tribunal de faz de conta”. Já estão comparando a ex-deputada do PT com o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Claro que sem o mesmo poder.


Pré-campanha

O coordenador do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Acre, o petista Cesário Braga, já dá sinais de que está em pré-campanha para uma vaga na Assembleia Legislativa em 2026. Em declarações recentes, elogiou a postura “republicana” do governador Gladson Cameli e fez críticas sutis ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. A estratégia indica que Braga pretende evitar o confronto ideológico direto e foca na apresentação de pautas positivas ligadas ao governo federal, sobretudo na área da agricultura familiar. O discurso moderado pode render frutos entre produtores e lideranças do interior. Esperto ele.


1/43

A Associação Nacional do Café (National Coffee Association) fez pesquisa e chegou ao seguinte número: para cada US$ 1 importado de café pelos Estados Unidos, são gerados US$ 43 internamente na indústria norte-americana. O lobby leva esses números e muitos dólares ao Congresso Americano. O jogo jogado é bruto.


Produto “valioso”

A Expoacre foi criada para mostrar a produção do estado na agricultura, na pecuária, na indústria e no comércio. Mas a realidade é que, por enquanto, a política continua a ser o principal “produto” do Acre.


Laranja

A Expoacre vai apresentar algumas amostras de laranja produzidas no Peru. Essa é uma importação que precisa ser feita com cautela, como já demonstrou o site ac24agro. Precisa de cautela por quê? Porque, mesmo que modestamente, o Acre produz laranja.


Surpreender

Mas as amostras vão surpreender. A qualidade das frutas impressiona. E o segmento supermercadista está antenado nessas ofertas de produtos com qualidade e com bom preço.


Assistência

É nesse contexto que a assistência técnica para o agricultor do Acre precisa sofrer uma mudança radical. O vizinho Peru vai nos forçar a compreender isso na marra.


500 anos

O leitor já percebeu que a nossa condição de fornecedor de matéria-prima permanece quase intacta há 500 anos, não é? Há uma diferença. A lógica que aprendemos no antigo 1° Grau foi: “fornecemos matéria-prima e compramos produtos beneficiados”. Hoje, a maior parte do que é industrializado fica por lá mesmo.


Candidatíssimo

Não passou despercebida a mudança de tom do representante do MDA no Acre, Cesário Braga, em entrevista para o ac24agro na Expoacre. Palavras estudadas, raciocínios calculados para o equilíbrio. O homi tá se domando para 2026. É inegável!



O grande palanque

Os políticos não perdem a chance de mostrarem o quê estão realizando (ou não) nos seus mandatos na Expoacre. É uma correria atrás dos jornalistas e veículos de imprensa no Parque de Exposições. Todos querendo aparecer porque ninguém é ferro e, 2026, está logo ali e é ano de eleições.


Como assim, nada?

O coronel Falcão vê 8mm de chuva como “absolutamente nada”… Meu comandante, a chuvinha de segunda (28) mudou absolutamente tudo: menos fumaça, menos poeira e mais frescor no clima de deserto de Rio Branco. Seja grato, Falcão!


Terras

Segundo o recente Relatório de Violência Indígena, do Conselho Indigenista Missionario, o Acre possui 14 terras indígenas com pendências administrativas, sendo 6 delas ainda sem providências, 6 a serem identificadas, 1 homologada e 1 com portaria de restrição.



Violações

Ainda segundo o Cimi, em 2024, o Acre registrou 4 casos de invasão possessória e exploração ilegal de recursos em terras indígenas, além de um caso de ameaça de morte contra indígenas.


Omissão

O relatório do Cimi aponta nove casos de desassistência em saúde em terras indígenas no Acre, destacando uma falha grave na garantia de direitos básicos.


Cálculo simples

Se for somar os empregos gerados nos governos estadual e federal, prefeituras, câmaras de vereadores, Assembleia Legislativa e nas assessorias dos deputados federais e senadores, se chegará à conclusão que a política continua sendo a maior fonte de renda do Acre.


Ele é bom!

O presidente da Assembléia Legislativa do Acre, deputado Nicolau Júnior, é só sorriso. Na visita que fez ao parque de exposição Wildy Viana, fez questão de cumprientaar as pessoas e falar dos avanços que a Alec tem alcançado. Nicolau é um exemplo do político dedicado que honra os votos que recebeu. Como diria o meu amigo Chico Pontes, Nicalou tá batendo um bolão.



Tarifaço à vista

O polêmico tarifaço de 50% sobre produtos importados do Brasil promete impactos que vão muito além das planilhas empresariais. O aumento deve atingir diretamente o bolso do trabalhador, especialmente os que dependem do salário mínimo ou de programas sociais para sobreviver. No Acre, onde o custo de vida já é elevado e a dependência de produtos de fora é grande, o impacto tende a ser ainda mais severo. Como sempre, o Estado sente mais. Só Deus na causa.


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