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Bendita trindade

Em nome do pai, do filho e do espírito, o mundo,  precisa reagir contra as malditas trindades.


Donald Trump, Benjamin Netanyahu e Wladimir Putin, na minha modesta avaliação, compõem um trio verdadeiramente belicoso, já que estão presentes, direta ou indiretamente, em quase todas as guerras existentes no mundo. Daí a pergunta que não pode calar: até quando o mundo suportará tantas provocações?


Quando de sua campanha eleitoral, muito claramente, Donald Trump prometeu que faria dos EUA, “grande novamente” e desde a sua posse para cumprir o seu atual e 2º mandato, pouca ou nenhuma importância ele tem dado aos demais países. A provar, basta que levemos em consideração o tratamento que ele vem dispensado aos seus mais tradicionais aliados, por exemplos: aos países que compõem a união européia, e em particular, ao México e ao Canadá.


Para Paul Krugman, estadunidense e prêmio Nobel da Economia, sem muito se alongar, ele considerou o tarifaço que o presidente Donald Trump pretendeu aplicar ao nosso país como descaradamente ilegal, e por último, e muito oportunamente, tratou-o como um louco.


Ricardo Zúniga, um dos principais conselheiros do ex-presidente Barack Obama, em sua mais entrevista à folha de São Paulo, foi bastante preciso ao declarar que o tarifaço que o presidente Donald Trump pretendeu impor ao Brasil precisaria ocorrer fora do campo político.


Na carta que o louco Donald Trump, segundo diagnóstico de Paul Krugman, enviou ao presidente ao presidente Lula, como a mesma veio recheada de elogios ao ex-presidente Jair Bolsonaro, pergunta-se; por quê?


Muito bem fez o presidente Lula “e que não me venham acusar de lulista”, a resposta que o presidente Lula lhes dera, afinal de contas, como o referido tarifaço prejudica o nosso país, a lei da reciprocidade não pode ser descartada.


Se nos últimos 15 anos o relacionamento comercial entre EUA/Brasil, tem sido superavitário para os EUA, nada vem justificar, a não ser, o caráter eminentemente político que o presidente Donald Trump quis nos impor.


Isto nos faz lembrar uma das mais presunçosas e ameaçadoras expressões do próprio Donald Trump, qual seja: “não fui eleito para mandar não apenas nos EUA, e sim, em todo o mundo”. Aos ouvidos dos demais países, em particular, da China, nada mais preocupante e ameaçador.


Em sendo o Brasil um dos integrantes do BRICS, esta sim, uma organização do tipo peso pesado, na qual o Brasil vê-se representado pela letra “B”, daí advém a oposição que o presidente Donald Trump tem feito ao presidente Lula e com graves conseqüências para o nosso país.


Por fim: a inocentação, e muito mais provavelmente, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, depende do nosso STF e não próprio Donald Trump.


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