O presidente dos EUA, Donald Trump, insiste em fazer o que dele muitos já esperavam
A democracia dos EUA, até então, tida e havida, como uma das mais exemplares do mundo, após a eleição do seu atual presente Donald Trump, na escala que mede a qualidade de todas as democracias, a de lá e a de todo mundo, não mais está se prestando como exemplo, afinal de contas, em algumas das ditaduras ainda existentes, o autoritarismo governamental tem sido menos acentuado e arrogante quanto àquele que o presidente Donald Trump pretende estabelecer nos EUA.
Ao pretender mandar não apenas nos EUA, e sim, em todo o mundo, conforme suas próprias declarações, o Presidente Donald Trump, guarda algumas semelhanças com aquele que foi o maior tirano da nossa história, o genocida Adolf Hitler.
Se por convencimento o nosso país sempre se aliou aos EUA, razões para isto até que existiam, mas tornar-se subordinado pelo uso da força jamais, já que isto significaria a ausência de nossa soberania.
Como entre países nem sempre prevalecem às amizades e sim, seus interesses, ao dar conhecimento ao mundo sobre o tarifaço que pretendia instituir, o presidente Donad Trump, muito equivocadamente, imaginou que faria dos EUA grande novamente, ainda que em detrimento dos interesses dos demais países, algo plenamente inadmissível.
Entre os absurdos promovidos pelo presidente Donald Trump, um deles diz respeito a uma parceria, uma espécie de casamento político-comercial, que havia composto com o Elon Muk, o homem mais rico do mundo. Resultado: em menos de cinco meses o casamento chegou ao fim, pior ainda, repleto de baixarias.
Que o Brasil se mantenha aliado dos EUA é o que desejamos, conquanto os nossos interesses sejam preservados, jamais em decorrência da nossa subordinação. A exemplificar: se todas as atenções do próprio presidente Donald Trump estão voltadas para a China, justamente, o país com o qual a nossa balança comercial vem obtendo vantagens, diga-se de passagem, nunca antes alcançadas em toda a nossa história, que assim seja e continue.
Se após o fim da 2ª guerra mundial e da conseqüente guerra fria, a disputa EUA/URSS parecia resultar na 3ª guerra mundial, não será a disputa EUA/China que irá promovê-la, muito menos, sob a alegação que a China pretende expandir o seu regime, o comunismo, inclusive, para o nosso país.
Não será se isolando do restante do mundo que os EUA voltarão a ser grande novamente, menos ainda, utilizando de uma força que os próprios EUA vêm perdendo.
Repito: entre países são os seus interesses que acabam prevalecendo.