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Seriamente, séria.

Donald Trump continua empurrando o mundo para uma situação de altos e sérios riscos


Ao presidir o país mais poderoso do mundo, para os que duvidavam quais seriam os seus efetivos propósitos, melhor dizendo, os reais despropósitos do hoje presidente Donald Trump, decerto, as dúvidas já não mais existem e isto porque, dia sim e outro também, o dito cujo vem demonstrando que não basta mandar nos EUA, sim e também, em todos os países do mundo.


Ao se indispor com seus dois únicos vizinhos, o Canadá e o México, e por extensão com os países que integram o continente europeu, seus velhos e tradicionais aliados, ao tempo em que andou flertando com o ditador da Rússia, Wlademir Putin, e provocando seus aliados, o que mais teremos a esperar, a não serem, preocupações.


Não deixa de surpreender, a ausência, em apenas quatro meses de sua atual gestão, a despedida do homem que havia escolhido para norteá-lo no curso deste seu 2º mandato presidencial, no caso, o bilionário Elan Musk. Decerto uma coisa: ambos já vinham divergindo.


Em relação a nós, latino-americano, não tem nos causados maiores surpresas a pouca ou nenhuma atenção do presidente Donald Trump em relação ao nosso continente, afinal de contas, a força ou consentimento sempre foram e continua sendo as duas principais formas de dominação.


Em relação ao nosso país, não creio que o presidente Donald Trump, em razão do bolsonarismo venha nos prejudicar, até porque, ao pretender fazer dos EUA grande novamente, a despeito da presença diária em solo americano do deputado federal Eduardo Bolsonaro, ele sequer conseguiu ser recebido pelo próprio Presidente Donald Trump. Se sim, por que as fotos e as imagens do pretendido encontro ainda não vieram a público?


Outra pergunta: quanto vezes o presidente Donal Trump pegou o seu telefone para se comunicar com o ex-presidente Jair Bolsonaro, se este, ao que tudo nos faz crer, vive contando os dias para ser julgado, e a seguir trancafiado  numa prisão, em razão  da sua participação na mais recente tentativa de golpe de Estado?


Voltando à longeva presença do deputado federal Eduardo Bolsonaro nos EUA. Em primeiríssimo lugar, pergunto: Será que a autoridade do presidente Donald Trump, ou as próprias leis dos EUA, ipsis littteris, prevalecem no Brasil? Certamente não, a não ser que venhamos abrir mãos da nossa soberania.


De esquisito, e ponha esquisitice isto, a presença do deputado federal Eduardo Bolsonaro nos EUA, sequer como uma ameaça vem se prestando, a não ser, para àqueles que ainda crêem que somos um país que perdeu a sua auto-estima. É com a China que o presidente Trump deveria se preocupar.


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