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Sumiram

O 1º Encontro de Vereadores do Acre, com o tema “O Poder do Vereador”, foi realizado no Afa Jardim, em Rio Branco, e reuniu parlamentares dos 22 municípios do estado para um dia de palestras. No entanto, o evento não contou com a presença de três vereadores da capital: Neném Almeida, André Kamai e Antônio Moraes. Nenhum deles apareceu para buscar conhecimento. Se o evento fosse no Nordeste, talvez o interesse fosse maior. Ponto negativo para eles.


Aqui é o lugar

Entre os que compareceram, a maioria opinou sobre a realização das palestras na capital. Mais de 50% dos vereadores disseram preferir que os cursos, geralmente realizados no litoral do país, sejam promovidos em Rio Branco. Nos resta acreditar nas declarações. É bom os parlamentares lembrarem que, na capital acreana, não tem diárias nem praias.


Até tu, Brutos?

Falando ainda sobre o encontro, um detalhe não passou despercebido: cerca de 90% dos participantes não prestavam atenção nas palestras. Estavam focados mais nas telas dos Smartphones, vendo redes sociais, do que no conteúdo dos debates. Fica a sugestão para os organizadores: na próxima edição, talvez seja o caso confiscar os celulares.


Apoio declarado

Depois da visita e do aperto de mão não há mais dúvidas: Nicolau não é candidato a governador e apoia a candidatura de Mailza Assis. O encontro entre ambos foi um gesto de Nicolau acabar com os burburinhos dos corredores, de que estaria tramando uma candidatura para bater de frente com a vice-governadora. “Antes da minha vontade pessoal, tem um partido e eu sou partidário e neste momento o partido quer Mailza”, disse ao final do encontro.



Sede

As inspeções do MP e TCE às escolas do Acre revelam situações dramáticas e mostram a completa omissão do poder público. O projeto Sede de Aprender expõe que mais de um terço das escolas rurais não têm abastecimento adequado de água potável em pleno século 21.


Abandono

Aviso à prefeitura de Rio Branco: o bairro Jorge Lavocat está desaparecendo em meio aos esgotos, matagal e abandono geral. A “boa notícia”, para não dizer o contrário, é que o Lavocat não está só…


Festa na friaca

Extremamente elegante na indumentária e solta nos sorrisos, a comitiva do Procon do Acre em Santa Catarina não reflete a realidade da defesa do consumidor acreano, que muitas vezes está à mercê de malandros e regras que, de tão draconianas, são bastante prejudiciais.


Festa na friaca II

É o caso da “política anti-inadimplência” da Energisa do Acre, que manda faturas de até três meses à frente e corta a luz mesmo com pouco atraso. Em Santa Catarina, onde a comitiva do Procon festeja sorridente a friaca sulista, é muito diferente porque a defesa do consumidor funciona. Eles deveriam estudar por lá como se deve agir aqui.


Tapinha

Tem rapé de todo preço e fragrância no comércio do Acre – até com chacrona – mas uma loja online vende por cerca de R$ 80 um pequeno vidrinho. Se levar o combo com quatro, é mais em conta. Dar um tapa de rapé está cada vez mais caro…


Caravana BR-364

O Edvaldo que vestiu o capacete de engenheiro e pegou o giz de professor durante a Caravana da BR-364 até que tem razão. Criticou os parlamentares de “gogó” que vivem criticando o Governo Lula, mas que não colocam uma emenda na estrada. É uma baita hipocrisia criticar o governo que, com todos os defeitos, pelo menos tem colocado dinheiro na BR, enquanto o governo do “mito” não colocou nenhum centavo de brita na pista. E a desculpa de que “não tem verba” já deu, né? Os deputados do Acre têm o mesmo tipo de recurso que os 71 parlamentares de São Paulo. A diferença? Lá eles são 71, aqui são 11, e o dinheiro está concentrado nesses 11. Se Rondônia, com uma bancada bolsonarista raiz, conseguiu avançar em suas obras, porque a BR-364 continua no buraco?


Lições da estrada

O presidente da Aleac, Nicolau Júnior, também não falou bobagem quando disse que a BR-364 “ruim” trava o desenvolvimento do Acre. Uma das consequências diretas? Falta de médicos no interior. Afinal, quem vai querer pegar uma estrada que parece mais uma prova de rally pra trabalhar nos municípios? Se a BR fosse um tapete, o interior teria muito mais profissionais, e talvez mais progresso.


Gaiato!

Gaiato entra na redação e pergunta: “Qual a diferença entre esta caravana e as 800 já feitas pela BR-364 para tratar do mesmo assunto?”. E ele mesmo responde: “Antes, sem drone, era acompanhada de helicóptero e com o hit ‘Vixe! Que chic! Ele só anda de Mitsubishi!”…


Impressiona

É impressionante como os parlamentares federais tratam os estropiados prefeitos como massa de manobra. Nas redes sociais, os parlamentares federais esbanjam generosidade: são milhões para isto, milhões para aquilo e mais milhões para aquilo outro. A teta da viúva é uma festa!


Muito barulho…

Vê-se que a manipulação de alguns “defensores dos pequenos pecuaristas” sobre a questão da pauta do boi resultou em nada. Quem mostra são os números. O Governo do Acre aumentou a pauta, o número de bezerros que saiu foi maior e a Sefaz recolheu R$ 1 milhão a mais.


Sinal amarelo

De janeiro a maio, saíram do Acre exatas 153.016 cabeças. E foram abatidos 264.776 bovinos (sendo 119.089 machos e 145.687 fêmeas). Uma média mensal de 52.995 abates. Portanto, a Sefaz precisa ligar o sinal amarelo. A continuar com esse ritmo de saída, entre 18 a 24 meses, a indústria frigorífica começará a sentir o déficit de animais.


Tem que valer

A pauta foi atualizada. Isso foi importante. Mas a vigilância é necessária. Inclusive, foi estabelecido que os ajustes seriam feitos dependendo de como o mercado reagiria. Os números estão sendo apresentados e os alertas sendo feitos.


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