Diz o ditado popular: “de médico e louco, todo mundo tem um pouco”
No seu primeiro mandato, o então presidente Donald Trump, dos EUA, já havia demonstrado que tinha um pouco de louco, mas ao retornar ao poder, suas loucuras tornaram-se cada vez mais agudas e frequentes e menos racionais, isto porque, neste seu 2º mandato, pelo que já produziu em matéria de loucura, dada à importância do país preside, nos tem trazido sérias preocupações, até mesmo para os países tradicionalmente aliados do próprio EUA.
O Canadá e o México, seus dois únicos vizinhos, jamais poderiam imaginar que se tornariam vítimas do tarifaço imposto pelos próprios EUA, menos ainda, os países europeus, seus tradicionais aliados.
Apenas a Rússia, desde os tempos da poderosíssima URSS, nunca havia escondido suas tradicionais diferenças e suas arriscadíssimas disputas com os EUA. Militarmente, ambos possuem em seus estoques artefatos atômicos, o suficiente para proporcionar uma destruição em massa de todo o nosso planeta.
Enquanto a Rússia de hoje, ora sob o comando do ditador Wlademir Putin, em razão da volta de Donald Trump a presidência dos EUA, certamente, esperava a continuidade dos seus confrontos, mas sua própria surpresa, a Rússia foi poupada do tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump. E por quê?
Embora a Rússia tenha perdido as condições para disputar a hegemonia mundial contra os EUA, posição ora ocupada pela China, dado o seu arsenal atômico, militarmente continua bastante fortalecida, o presidente Donald Trump vem buscando se aproximar da própria Rússia, até então, um dos países aliados da China.
Daí a pergunta que não poder calar: embora de louco, o ditador russo, Vladimir Putin tenha um pouco, pergunto: ele irá trocar o relacionamento Rússia/China pelo relacionamento Rússia/EUA, em razão das sinalizações que o amalucado Donald Trump vem lhes dirigindo?
Decerto que não, afinal de contas, a confortável condição econômico/financeira da China e a sua disposição em se relacionar com os países obedecendo às regras da OMC-Organização Mundial do Comércio, vem lhes possibilitando ampliar suas parcerias comercias, seguindo as recomendações deixadas pelo seu lembrado antecessor, Deng Xiaoping, qual seja: “não interessa a cor do gato conquanto e cace o rato”.
O nosso país vem obtendo com a China os maiores, melhores e mais duradouros resultados comerciais de nossa história, algo que nunca aconteceu com o nosso relacionamento com os EUA, e menos ainda obterá, dado a presença e as loucuras do seu atual presidente, Donald Trump.
