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A Liberdade tem limites

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De Thomas Jefferson, ex-presidente dos EUA: “o preço da liberdade é a eterna vigilância”


Bem mais que antes, os limites da liberdade estão sendo, não apenas mais exigidos como fazendo-se necessários. Portanto, entre todas as expressões que determinam os limites da liberdade, a de maior importância veio da lavra de Simone de Beauvoir, coincidentemente, casada com uma lenda de nome Jean-Paul Sartre. E o que disse ela: “A liberdade de cada um termina quando começa a liberdade do outro”. Também é dela: “O homem é livre, mas ele encontra a lei contrária à sua própria liberdade”.


Thomas Jefferson presidiu os EUA entre os anos 1.801 e 1.809, e mesmo assim, já demonstrava preocupações, não com a liberdade em si mesma, mas sim, com seus excessos, estes praticados por aqueles que ora denominamos de libertinos.  Diria mais: ao seu tempo, as informações assim se processavam: da boca de quem falava aos ouvidos de quem o ouvia.

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Decerto, as suas preocupações com a liberdade seriam ainda mais severas se ao tempo do ex-presidente Thomas Jefferson já existisse o rádio, a televisão, a internet e a IA-Inteligência Artificial, presentemente, os meios de comunicação que além de informar, também se prestam para desinformar, isto para satisfação dos libertinos, sobretudo àqueles que conseguem transformar suas mentiras, ou seja, as suas fake-news em aparentes verdades.


As preocupações com as desinformações, ou seja, com as mentiras, vêm de longe. Vejamos a expressão a seguir, da lavra daquele que foi o maior estadista do mundo, Winston Churchill; “A mentira roda meio mundo antes que a verdade tenha tido tempo de se vestir”.


Se a liberdade fosse um direito absoluto, e não relativo, os criminosos, por mais cruéis que sejam, bastaria que os seus advogados, alguns suficientemente treinados, recorressem a um dos direitos que possa livrá-lo de sua juta e merecida condenação. São incontáveis as vezes que, em defesa do seu cliente, os seus advogados levantam a absurda tese: “matou sim, mas em defesa de sua própria vida”.


Se nada na vida é absoluto a não ser, a absoluta certeza do que tudo é relativo, quem não for vigilante com suas próprias liberdades, não raramente, agridem a liberdade dos outros.


Ultimamente, num desses blogs de baixíssimo nível, na voz de um blogueiro de nível ainda mais baixo, ao rés do chão, ouvi a seguinte coisa: estamos vivendo numa ditadura, na qual, tem prevalecido a censura. Em relação ao presidente Lula, o classificou como o mais perigoso bandido do Brasil. De que censura se reportava?

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