O vice-prefeito Alysson Bestene foi chamado para uma longa conversa no Palácio Rio Branco na última quinta-feira, 23. Participou do confessionário com Gladson e o vice-prefeito, o secretário de governo, Luiz Calixto. O papo foi longo e a pauta não foi sobre o Carnaval unificado, muito menos o concurso de Rei Momo. A quaresma promete.
Cutuca
O prefeito Tião Bocalom parece cutucar o cão com vara curta ao anunciar “rebelião” com sua base de apoio. Já viu que o prato servido é “salgado” – episódio dos salários de secretários – mas, insiste na postura antagônica à coalizão.
Vontade própria
Ao optar por uma política sem cooperação, Bocalom impõe vontades políticas de um único grupo, o PL, ignorando a maioria e tentando governar com a minoria. Onde ficam os interesses públicos nessa história é um capítulo a mais que precisamos aguardar.
Consultoria
Tião Bocalom é ranzinza mesmo. Tem em Rio Branco consultoria especializada em saneamento, mas, prefere discutir o problema do Saerb com seu chefe da casa civil, o Valtim. Aliás, não há explicação para o tamanho da burocracia com o Grupo Bauminas, empresa que leva água tratada para 170 milhões de brasileiros.
Em tempo
Socorro Neri poderia apadrinhar a proposta da ex-deputada Vanda Milani sobre o valor per capita da merenda escolar nas escolas rurais, especialmente, as margeadas por rios e igarapés que têm a logística como principal desafio. Em 2019, Milani demonstrou como a merenda tem influência na permanência do aluno na escola.
Apertando o Boca
A reunião no gabinete do vereador João Paulo Silva (Podemos), que reuniu dez parlamentares, foi muito mais do que um encontro de alinhamento para discutir a base de Bocalom na Câmara. Foi um recado para o prefeito de que os vereadores estão aguardando as conversas para definir o espaço de cada um na gestão. O sentimento é de que a conversa tem que ser com o próprio Bocalom, já que com o “todo-poderoso” Valtim José nada tem sido encaminhado.
Nem mágico resolve
O principal desafio do Rennan Biths à frente da Secretaria Municipal de Saúde é equacionar o problema da falta de médicos. Sem o profissional para atender a população, não tem varinha de condão que faça a mágica de melhorar o atendimento nas unidades básicas de saúde.
Já deu!
Com todo respeito ao professor Minoru Kinpara que, reconhecidamente, é um homem inteligente, mas sua gestão na Fundação Elias Mansour já deu, como se diz. A impressão é que a relação entre o educador e a FEM nunca deu “liga”. É igual casamento, quando se percebe que o “amor” nunca existiu, é melhor terminar numa boa. Um dos dois, Kinpara ou o governo, precisa dar o primeiro passo para pôr fim à relação e manter a amizade.
Antes tarde do que nunca
Mais de dois anos e meio depois, o estádio Arena da Floresta volta, neste sábado, a ter a disputa de uma partida oficial. Não há o que se comemorar, pelo contrário, a situação mostra o quanto o poder público é incompetente ao demorar tanto em resolver os problemas da maior praça esportiva do Acre.
Puro engodo
Falando em Arena, é impossível não lembrar, sem deixar de reconhecer os avanços inquestionáveis em algumas áreas, como na época do PT se vendeu ilusões. “Venderam” a ideia de que o estádio poderia ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, quando a competição foi disputada no Brasil. Nunca tivemos a mínima condição.
Espaço do leitor
Mensagem: Bom dia. Pelo visto [o caso] dos 03 servidores da sesacre que estavam prestando serviço na empresa Lampp-it dentro da sefaz, virou pizza. Os 03 continuam prestando serviço na empresa e trabalhando na sesacre.