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Dois tipos de líderes

A atuação política de Gladson Cameli e Tião Bocalom mostra diferenças significativas na condução de suas relações com as bases políticas. Enquanto Gladson Cameli cedeu à pressão dos deputados estaduais para aumentar o valor das emendas parlamentares para R$ 4 milhões, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, mostrou maior controle sobre sua base ao conseguir aprovar uma alteração na Lei Orgânica do Município, reduzindo o índice de 2% para 1,15%, deixando R$ 1 milhão para cada vereador em 2025.


Nada garantido

Se engana quem pensa que a situação da Mesa Diretora na Câmara de Vereadores de Rio Branco está definida. Existem movimentações que estão sendo feitas nos bastidores que podem mudar o que parece estar certo e causar surpresas. A verdade é que na política, nada é certo. Os acordos mudam da noite para o dia.


Frases soltas

É que nesse mundo da política, as declarações dadas em público, muitas vezes, não significam nada além de jogo de cena. A mesma boca que diz “estou junto”, autoriza que novos cenários sejam construídos. Por isso que se diz que no Acre, a política não é para amadores.


Tudo azul

Se a vice-governadora Mailza Assis é pré-candidata ao governo, precisa urgentemente mudar o discurso genérico. Sem reconhecer os desafios da gestão e apontar soluções, não ganha nem para presidente de bairro. Uma coisa é o “tudo azul” de sua relação com o noivo, outra coisa é o Acre real, onde 131 mil famílias, por exemplo, dependem dos programas assistenciais.


Não tem dinheiro

A informação é de que o governo Gladson está “raspando o tacho” para conseguir honrar os pagamentos de final de ano. Dizem que o clima da Secretaria de Fazenda beirou o desespero de tão ruim que o negócio estava.



Seu Enerto

Falando em recurso público, é unânime que o governo Bocalom é considerado “atrapalhado” em vários setores, mesmo com a vitória incontestável nas eleições deste ano. No entanto, não se pode negar que a marca da honestidade do velho Boca continua intacta. Mais um ano se finda e não há uma denúncia séria de que Bocalom “meteu” a mão no dinheiro público. É preciso fazer o reconhecimento, mesmo que ser honesto seja uma obrigação.


Secando o tacho

As sessões extraordinárias convocadas pela Câmara Municipal de Rio Branco são na base do 0800? Uma nova convocação para votar o projeto que reduz a taxa de lixo para as igrejas vai exigir esforço concentrado dos pares. Que vida difícil. Quem tá pagando essa conta?


Contabilidade

Nessa onda de contabilidade a construção civil está mais moderada para 2025. Depois de ver o setor crescer 4,1% esse ano, o ritmo previsto para o novo ano é bem menor. Os mais esperançosos afirmam em 2,3% de alta. É o setor que mais gera empregos e impactos diretos na economia.


É Natal!

O mundo celebra hoje o nascimento de Jesus Cristo, aquele que trouxe luz e esperança ao mundo. Repleta de diferentes tradições, a data carrega simbolismo de fé e a necessidade de sermos pessoas melhores a cada dia.


O encanto natalino

Depois de adultos, alguns perdem o brilho e o encanto do Natal, aspectos tão presentes na infância. É preciso rever o compromisso de não deixar essa magia morrer. Não só isso, mas permanecer com o sentimento de união e paz.


Hoje é dia de R.O

Que o famoso R.O (resto de ontem/sobras da ceia) esteja garantido nos lares dos acreanos neste 25 de dezembro. Principalmente, que o verdadeiro espírito natalino prevaleça em nossas almas com amor, bondade e generosidade para com o próximo.


Rumo a 2025

Passada a correria do Natal, já é hora de se preparar para o novo ano que vem chegando. As ruas apontam que a movimentação tem sido intensa nestes dias de festividades em Rio Branco. É bom se antecipar e evitar perder a paciência com trânsitos e filas.


E o que você fez?

O Natal se indo, a gente começa a pensar no que fez. O ano vai terminar e começar de novo. Diminui o brilho das luzes e bolas enfeitadas, do frenesi em torno da festa, abre-se a contagem regressiva para 2025. Também se troca o vermelho pelo branco.



Castanha a preço de ouro

Na terra em que a produção de castanha supera a de madeira, o valor do produto é como se fosse ouro nas prateleiras dos supermercados no Acre. Algumas míseras gramas da oleaginosa beiram os 40 reais. Imagina se a gente não produzisse, hein?


Sem perdão

Acreanos processados pelo ministro Alexandre de Moraes (STF) veem situação se agravar. Como era esperado, Lula assinou decreto do induto natalino vetando golpistas do dia 8/1 e privilegiando grávidas de alto risco, avós, autistas e doentes graves.


Cargas de retorno

O ano fecha novamente e os fretes continuam sendo contratados sem a “carga de retorno”. A ponte sobre o Rio Madeira, que era tida como a redenção econômica, não modificou muita coisa. O “produzir para empregar” é para poucos. Paga-se frete de ida e volta, o consumidor final sente no bolso.


Sangria

Outro problema enfrentado pelo setor da Construção Civil, além do desmantelo estrutural agravado pelos anos de Covid, é a chamada migração da mão de obra qualificada para as regiões sul e sudeste.


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