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Ganham demais

A questão não é apenas o vultuoso aumento para R$ 28 mil no salário dos secretários em Rio Branco. O grande problema é que alguns nem deveriam assumir o cargo de tão fracos que são. O complicado para a sociedade é, em alguns casos, pagar tanto e receber tão pouco de trabalho e muito de incompetência.


Dinheiro na conta

Funcionalismo público do estado com dinheiro em conta na manhã deste sábado. O governo pagou a segunda parcela do décimo terceiro. Segundo pesquisa, 68,5% dos consumidores pretendem gastar até R$ 200 e priorizar pagamentos à vista nas compras natalinas.


Ajuda governamental

Outra grande fonte de renda, apesar da importância social, deveria fazer corar de vergonha os rostos dos nossos homens públicos: são os milhares que dependem do Bolsa Família para sobreviver. Quando se tem um programa social como um dos principais responsáveis por colocar a comida na mesa das pessoas, é sinal de que o Acre avançou muito pouco.


Sem tapete vermelho

Coube a vice-governadora Mailza Assis participar da reunião com o ministro da integração Waldez Góes. Embora tenha anunciado R$ 16,8 milhões para resolver o problema da água, o Palácio Rio Branco não estendeu tapete vermelho para o representante do Lula.


Sem extremismo

O prefeito Bocalom não optou por vestir azul para recepcionar o ministro da integração. A passagem de Góes pela capital foi discreta, sem extremismo e cheio de muito tecnicismo. O dinheiro anunciado, embora seja de rubrica de emergência, ainda não caiu na conta do município. O Senador Alan Rick que lute.


Série Smurfs

Humorizando essa situação, internautas nomearam o Valtim da Casa Civil como ‘Ranzinza’, do desenho animado dos Smurfs, lembrando a Bocalom que falta de aviso não foi. “Mas eu te disse, eu te disse, eu te disse”. Kellen, noiva do prefeito, seria a Smurfette, tentando fazer Valtim e Bocalom sorrirem, antes de irem recepcionar o ministro de Lula, Valdez Góes. Eles aumentam, mas, não inventam.


Além da mídia

Repercutiu no meio acadêmico as declarações dadas no Bar do Vaz pelo secretário Aberson Carvalho sobre reprovação. Os professores e educadores cobram do gestor um diálogo que ultrapasse a imprensa, visto que a reprovação não só impacta o índice de distorção idade-série, como também leva ao abandono.


O poste e o cachorro

A deputada federal Socorro Neri lançou enquete nas redes sociais perguntando quem é a favor ou contra a proibição do uso de celular nas escolas pública e privadas. O projeto segue para sanção presidencial. Essa consulta não deveria ocorrer antes do seu voto?


O que diz a lei aprovada

O uso do telefone celular só será permitido para fins estritamente pedagógicos ou didáticos, conforme orientação do professor e por questões de acessibilidade, inclusão e saúde.


Obras paralisadas

O futuro deputado federal José Adriano (PP) afirmou em coletiva à imprensa, que aumentaram as obras federais paralisadas durante o ano de 2024. Ele cobra, com razão, mais aquecimento ao setor da construção civil.


Mudou o que mesmo?

Tudo bem que a ponte de Sena Madureira melhorou a mobilidade entre o primeiro e segundo distrito da cidade. Mas, dizer que esta obra mudou o município economicamente é exagero. A cidade está entre as dez mais violentas do estado, com disputa escancarada de facções criminosas. Tem marketing em curso que parece fogo amigo.


Vida nova

O vice-presidente da Fieac, empresário João Paulo Pereira, quer aparecer mais bonito nas fotos. Prometeu que vai iniciar uma dieta rigorosa e fazer academia em 2025. Não sabemos por que, mas, a promessa arrancou risos dos colegas.


Economia

Uma triste constatação no Acre em mais um ano que se finda. Em relação a nossa economia, nada mudou, o Estado continua dependente da tal “economia do contracheque”. A única mudança é que aumentaram os empregos terceirizados. Ou seja: é a mesma coisa, já que o recurso que paga esses trabalhadores é público.


Fraquinha

2024 foi ano para a deputada Michelle Melo esquecer. A verdade é que se “diminuiu” muito politicamente ao longo do ano, passando de uma das principais vozes na Aleac para um papel de coadjuvante no final da legislatura. Precisa se reinventar para pensar em continuar com mandato nas eleições de 2026.


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