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Um bocado de verdades sobre a “Crise Climática”

“E se você soubesse que toda a narrativa ambientalista não passa de uma farsa? 


E se a tese que garante que o CO² provoca o aquecimento global não passasse de uma historinha contada por globalistas para impedir o crescimento de nações em desenvolvimento? 


E se Greta Thumberg, Leonardo di Caprio, Macron, Marina SIlva entre outros “defensores” da mãe natureza, fossem todos desmascarados? 


E se verdadeiros cientistas dissessem que o que você pensa ser “a ciência” pode ser uma piada? 


Você pode estar pagando muito caro para salvar um mundo que não corre perigo algum.”


Com essas provocações, o site “Estudio 5º Elemento”, que desde dezembro de 2021 vem construindo um HUB de conteúdo para informação e debate sobre temas amplos que se relacionem a valores e princípios universais, publicou a poucos dias com tradução em português, o vídeo documentário Clima: Alarmismo Verde, com duração de uma hora e vinte minutos, no qual expõe com declarações de grandes cientistas do clima, a versão cética em relação à capacidade humana de alterar por seus usos e consumos o clima no planeta, menos ainda através do que se convencionou chamar “aquecimento global”.


Para quem como eu acompanha desde o início essa questão, o vídeo é uma espécie de sinal de vida inteligente sob a fumaça do fascismo climático, aquele que impõe “verdades científicas absolutas” como se isso existisse. Mais por eliminação rasa da divergência do que por suas próprias razões, a religião do aquecimento global vem fazendo vítimas em todo o mundo desde que surgiu como espada para amedrontar a população e, por esta via, introduzir e firmar seus interesses obscuros.


Como não pretendo dar “spoiler”, faço apenas uma apresentação que possa, quem sabe, estimular os leitores a verem o documentário e tirarem suas próprias conclusões.


Em primeiro lugar o vídeo posiciona o momento que vivemos, de histeria global estimulada nos fóruns internacionais perante uma crise climática avassaladora a ser instalada nos próximos anos. Em seguida, trata do conhecimento científico estabelecido historicamente e das possibilidades de pesquisa sobre temas que não se coadunem com a ordem vigente. Em terceiro trata especificamente do CO² como vilão e responsável pelas catástrofes desenhadas em modelagens estatísticas. Em quarto, fala da natureza e de possibilidades além e acima da ação humana como agentes de alterações no clima. Em quinto, são abordados os movimentos climáticos, indicando como esse mandado impactam as empresas e consumidores. Em sexto, é tratada a política do clima, mostrando seu conteúdo anticapitalista, movendo uma nova ideologia global que não aceita contestação. Em sétimo, o documentário questiona a liberdade frente ao clima, ou, como o clima elimina sucessivos graus de liberdade. Ao final, examina o comportamento das pessoas diante dessa avalanche de informações de uma nota só, sem chance de contraditório. 


É isso aí. Espero sinceramente que os leitores acessem e conheçam o documentário que tem uma excelente narrativa, é facilmente compreensível para os leigos e apresenta um roteiro muito adequado, oferecendo um fio que conduz o telespectador a se questionar sobre a origem, as razões e os verdadeiros objetivos dos que manipulam a chamada questão climática.



Valterlucio Bessa Campelo escreve às segundas-feiras no site AC24HORAS e, eventualmente, no site Liberais e Conservadores do jornalista e escritor PERCIVAL PUGGINA, no DIÁRIO DO ACRE, no ACRENEWS, no VOZ DA AMAZÔNIA e em outros sites.