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Sem a vice

Talvez tenha sido um ponto fora da curva, o tal Conselho reuniu-se para analisar avanços de 2024 e perspectivas para 2025, sem a presença da vice-governadora, que, em tese, é pré-candidata ao governo em 2026. Tiveram assento na reunião os chefes da Casa Civil, Administração, Planejamento, PGE, CGE, Segov e Comunicação.


Bastidores

O cenário sem Gladson disputando o governo deve ser respeitado, merece reflexão. Questiona-se nas escadas do Palácio: que governo o Zero Um vai entregar a Mailza? Imagina-se um ambiente político escuro, sem alianças, com direita dividida, sem liderança. Qual destino terá esse cenário? Essa é uma conta feita diariamente.


Uma boa ideia

O Acre já foi “vendido” como referência em muita coisa que não passava de propaganda governamental. Os exemplos são muitos. Mas, há um movimento que cresce muito no estado e que tem sido pouco observado, mas que deve render bons frutos a médio prazo, que são as cooperativas. Em algumas áreas, como o café, por exemplo, produtores estão realmente mudando de vida. Um detalhe importante é que acontece sem o “dedo” do governo.


Reconhecimento

O prefeito reeleito de Rio Branco, Tião Bocalom tem um diferencial de outros políticos: o reconhecimento. Durante a campanha, o economista Rennan Biths foi um gigante na coordenação. Também foi o conselheiro do equilíbrio quando as coisas queriam sair do controle. Acabou também se tornando uma espécie de guru para Bocalom. Juntando tudo isso, Bocalom não teve dúvidas em indicá-lo, com o aval do União Brasil, para ser secretário de saúde. Tem hora que o “Velho Boca” acerta de primeira.


Escolha acertada

Rennan Biths é um bom nome para a saúde de Rio Branco. Conhece do campo político e é um bom técnico. Não precisa ser um especialista da saúde para tocar o negócio, basta dar as condições para que os profissionais possam atender à população. A atenção básica funcionando reflete em todos os demais setores da saúde, inclusive folga os serviços de alta complexidade. Boa sorte!


Chupando o dedo

Sheila Andrade parece ter sido a grande “perdedora” com o resultado das urnas no pleito de outubro. Perdeu a eleição e não voltou para a Secretaria Municipal de Saúde, como almejava. E não é por falta de competência, o trabalho que fez na Semsa é reconhecido, mas o cargo foi colocado na conta do apoio do União Brasil ao prefeito Bocalom.


Um cruel no caminho

O vice-prefeito eleito, Alysson Bestene, foi uma das figuras ausentes no “acender das luzes” do município, na semana passada. O fato de não aderir ao Papai Noel azul está ligado ao silêncio de Bocalom com relação à composição do secretariado para 2025. Parece que o gato Cruel apareceu no caminho azul desenhado nas eleições.


Ninguém segura o Madson!

Dizem que o Conselho das Comadres de Mailza ficou furioso com a exposição feita por Madson, seu namorido. A reflexão é sobre a exposição automática a partir dos engajamentos de sua declaração de amor pelas redes sociais. Qual o real objetivo? Repassar a ideia de um relacionamento perfeito? Autodefesa? A verdade é que ninguém segura o teólogo e mestre em Jiu-jitsu.



Marta

Já que, internamente, o nome da Cel. Marta Renata não é consenso, um cuidado ela terá que vigiar: no afã de querer demonstrar força, queira dar à PM um caráter belicoso. A tropa não precisa de muito estímulo para cair nesse erro.


Calma

Mesmo sem serem estimulados a “tocar o terror”, já tem soldado matando gente que não deveria… Cel. Marta Renata tem uma tropa dedicada (isso ninguém pode negar). Ela não pode cair no erro de querer provar nada a ninguém. Ninguém quer uma polícia vacilante, mas também ninguém quer uma polícia assassina como ocorre em São Paulo, por exemplo. É preciso equilíbrio.


Cadê a água?

O presente que moradores de muitos bairros de Rio Branco estão pedindo ao Papai Noel ainda é chegar água com regularidade em suas residências. Tudo bem que há um problema defasado da falta de investimentos ao longo do tempo, mas já está bom dessa desculpa. O prefeito Bocalom já vai para o segundo mandato, ou seja, para o quinto ano que administra a capital acreana.


Fogo amigo

Zequinha Lima, prefeito de Cruzeiro do Sul, disse, na última participação do Bar do Vaz, que iria mudar o que não achava que estava bem em sua gestão, o que significa troca de secretários. A fala causou arrepios e uma guerra fria entre os secretários. Zequinha já está sofrendo com “fogo amigo”.


Empate

“Empate”, documentário de Sérgio de Carvalho, faz o acreano se reconhecer na tela. São as entranhas do Acre reviradas e lembradas. E muitos dos problemas vividos hoje em parte do Acre e do Sul do Amazonas continuam. Novos atores e novas armas. O drama está vivo.


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