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Teve até neve!

O acender das luzes de Natal na Praça da Revolução teve de tudo, até neve artificial alegrou as crianças. Bocalom só não contou com a presença do “Zero Um” e da “Zero dois”. Nem Gladson Cameli e nem Mailza Assis prestigiaram o evento.


Mamãe Noel

A vice-governadora Mailza Assis justificou ausência na programação do Natal da Dignidade, em Rio Branco, devido agendas em Santa Rosa do Purus e Jordão, onde levou edições do Natal Compartilhando Esperança para milhares de crianças. A agenda foi um sucesso!


Papai Noel azul

Os petistas têm que ficar bem caladinhos sobre essa bobagem da guerra de cores. Bocalom insiste no erro. Mas esperar o quê de Bocalom? Agora, é bom lembrar que, em eras petistas, os trovadores da FEM visitavam repartições com violão, coro e o Bom Velhinho vestido de verde!



Não é um Pé de Valsa…

O governador Gladson Cameli já avisou que vai em todas as confraternizações que for convidado. Exímio dançarino – Oh my, God -, o 01 tem se divertido. Não é nenhum pé de valsa, afinal, dança ereto como um cabo de vassoura.


Cuidado com a caravana do pecado

Pausa para uma nota que deve ser levada muito a sério. Não é de hoje que esta coluna fala das estripulias do danadinho e da danadinha, que agem pelas costas do 01 e juram fidelidade eterna um ao outro. Mesmas promessas feitas pela gaja àquele moço francês que sumiu do mapa.


O inimigo tá do lado

O governador Gladson Cameli não sabe (e nem tem como) de tudo que ocorre nos bastidores da Casa Civil. Mas consta que um aliado de alta patente já teria um dossiê praticamente pronto para colocar na mesa do 01 antes das suas férias de janeiro.


Assumiu a viúva

Qual sentido mesmo da informação de que o atual governo pagou R$ 3 bi em empréstimos de outros gestores? O telhado é de vidro, Cameli também contraiu empréstimos. A regra é clara: “quem se casa com a viúva, assume os filhos”. Se não pagar os empréstimos, o estado sofre sanções, inclusive a de bloqueio de recursos. Vai outro ditado popular: “é a língua ou o beiço”. Pecha de mau pagador Cameli não tem, pelo contrário, sempre antecipa pagamento dos servidores públicos.


Sem definição

A preocupação das famílias que estão acampadas na Aleac é que todo mundo sabe que o ano político acabou. Agora é só confraternização, o tal agradecimento pelas conquistas do ano e promessa de 2025 melhor. Trabalho mesmo, só depois do carnaval. A única pauta mesmo será a composição da Mesa Diretora na Câmara de Vereadores.



Saúde mental

Essa semana viralizou uma trend com a frase “como eu posso ter sido triste em 2024 se eu…” Psicólogos reagem ao que pode ser uma brincadeira de internet, mas, que no fundo, revela problemas de saúde mental quando pessoas “invalidam seus sentimentos”.


Criatividade zero!

Mais ridículo foi ver no Acre, adesão ao trend por instituições públicas, como se secretarias e autarquias tivessem sentimentos. Cá pra nós, que falta de criatividade para divulgar as ações positivas de governo! Um bando de Maria vai com as outras.


Futurologia

Jorge Viana trabalha com futurologia quando anuncia exportação de café acreano para a gigante chinesa Luckin Coffee. Por um motivo óbvio: escala de produção. “80% do que está nas prateleiras de supermercados são de cafés importados”, disse um especialista no ramo.


Grita

Quando a coluna alertou para aspectos pouco ortodoxos nas mudanças aprovadas na Aleac sobre licenciamento ambiental, houve gritaria por parte de alguns parlamentares. O carimbo do procurador geral da República, Paulo Gonet, analisando a danação acreana como inconstitucional mostra que a coluna acertou.


Referências

A iniciativa privada do Acre precisa, urgentemente, entender que o “componente ambiental” não é empecilho para a economia. Toda vez que alguém propõe um afrouxamento na legislação ambiental, há uma espécie de gozo coletivo entre alguns empresários. Calma!


Feia na fita

No caso concreto, a Aleac ficou feia na fita. Ter aprovada uma lei que, na esfera federal, é entendida como inconstitucional, é como se a PGR estivesse falando assim: “meninos, vão estudar um pouquinho mais! Estão precisando!”


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