Menu

Pesquisar
Close this search box.

Assim não vende!

Esta coluna é acreana do pé rachado e tem muito orgulho disso. Exatamente por isso, tem “autoridade” para falar de algumas coisas que precisam ser melhoradas. Uma delas é o atendimento ao público. Impressionante como o comércio ainda atende mal o consumidor. O cabra vai gastar dinheiro e é atendido como se estivesse fazendo um favor à loja. Precisamos mudar essa cultura.


Um grito na boiada!

Demorou uma eternidade para que representantes do setor produtivo do Acre se manifestassem sobre a decisão do Carrefour de suspender a comercialização de carnes provenientes do Mercosul. Dizem que por falta de um grito, às vezes, se perde a boiada. Assuero Veronez que entende do assunto, fala em “hipocrisia do mercado francês”.


Acertou em cheio

Coincidência ou não, Veronez acertou em cheio ao tratar a decisão do Carrefour como medida protecionista, tanto que, diante do “boicote ao boicote”, a empresa não aguentou uma semana e já se retratou ao mercado agro brasileiro tentando amenizar o clima entre a empresa e os pecuaristas.


Carne ilegal

O Frizam, em Boca do Acre, foi o frigorífico com multa mais alta aplicada pelo Ibama, na operação com foco no comércio de gado criado em área de desmatamento irregular. O instituto aplicou R$ 2,8 milhões em multa. A ação, no entanto, é bem maior, mira a poderosa JBS. Ao todo foram aplicados R$ 364 milhões em multas por carne ilegal.


Cabra teimoso

O prefeito Bocalom tem a fama de se atrapalhar com um microfone na mão. Marina Belandi que o diga, mas em relação aos vereadores eleitos, ele está caladinho, não chamou nenhum vereador pra conversar, mas não desistiu de fazer Joabe Lira presidente. O problema é que Bocalom não aprende que em algumas situações é preciso a “costura” política. Não adianta querer empurrar de goela abaixo um abacaxi sem descascar.


PP em mais uma reunião

Na segunda, 25, a direção do PP chamou os vereadores eleitos para mais uma conversa. O objetivo é definir um nome de consenso para a eleição da mesa diretora da Câmara. Conseguiram? De jeito nenhum. O PP segue com dois candidatos, Elzinha e Samir. O Lívio Veras que se vire para resolver o imbróglio.


Restos a pagar…

Se em Brasília, o presidente Lula estica a corda com corte de gastos, por aqui, essa medida é uma ordem. Prioridade máxima é o pagamento do décimo terceiro e a folha de dezembro dos servidores. O resto? O resto “fica a pagar”. É o que mais se ouve nos corredores da Sefaz.


Na conta

Começa hoje (27) o pagamento dos servidores públicos referente ao mês de novembro. Com o VDP da educação na conta, mais de R$ 400 milhões estão sendo injetados na economia. O setor comercial comemora.


Calmaria

Servidores da educação estão mais calmos com a confirmação do pagamento da VDP. Por falta de uma boa comunicação interna, se alimentou burburinhos de que o benefício não seria pago conforme garantia dada pelo “Zero Um”. O secretário Aberson apanhou mais que mãe de árbitro de futebol.



Sincronia

Dizem que para bom entendedor, meia palavra basta. A sincronia entre o “Zero Um” e a vice, Mailza, no cerimonial de revitalização do Arena da Floresta, mostra a estratégia do Palácio Rio Branco com relação a sucessão de 2026. Tamanha sinergia tem gerado ciumeira geral.


Promessas de inverno

Com as chuvas e os níveis dos rios no Acre aumentando, começam as promessas de construção de casa própria para famílias de baixa renda atingidas pelas cheias em todo o estado. Segundo a secretaria de Habitação e Urbanismo, o Acre tem um déficit habitacional de 23,9 mil unidades.


Cronograma

Pelo cronograma anunciado pelo governador Gladson Cameli, das 1,6 mil casas garantidas, foram entregues 19 casas populares e assinada ordem de serviço para a construção de 383 unidades habitacionais na Cidade do Povo e 15 unidades no bairro Santa Cruz, em Rio Branco. Pelo menos esse ano, os opositores não podem reclamar que o “Zero Um” só fez a casa do Papai Noel.


Pescadores em festa

Pode até estar faltando água nos rios, mas, os pescadores ganharam uma sede em Rio Branco. O investimento de R$ 1,4 milhão é fruto de emenda da ex-deputada Vanda Milani e contrapartida do estado. Dai a Cesar o que é de Cesar. Essa é mais uma obra que Cameli chama de “sua” e para um segmento que ele sempre deu atenção desde que era deputado federal.


Mais do Tricas & Futricas

Envie sua contribuição