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Marcus Alexandre rebate acusações de Bocalom e diz que “sentimento do povo é de mudança”

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O candidato a prefeito de Rio Branco pela coligação “Bora Rio Branco”, Marcus Alexandre (MDB), participou do programa Café com Notícias nesta quinta-feira, 26, onde defendeu suas propostas e rebateu as críticas feitas pelo prefeito e candidato à reeleição, Tião Bocalom (PL). Marcus destacou que o sentimento da população nas ruas é de insatisfação com a atual gestão e reforçou seu compromisso em promover mudanças.


Durante a entrevista, Marcus Alexandre enfatizou a necessidade de criar uma subprefeitura na Transacreana, realizar novas licitações no transporte público e investir em saneamento básico. Ele também refutou as recentes acusações sobre supostas investigações relacionadas à Emurb. “Nunca tive uma conta rejeitada, todas foram aprovadas, tanto na prefeitura quanto no Deracre. Investigações são normais, mas nunca fui condenado, não tenho nenhum impedimento legal. Agora, o Bocalom não fala que o secretário de agricultura dele foi condenado pelo Tribunal de Contas”, afirmou o candidato.


Ao comentar sobre as acusações de ser um candidato de esquerda, Marcus se posicionou como um político de centro, que busca o diálogo e a união de diferentes partidos. “Fui um prefeito que dialogou com todos, de A a Z. Nossa aliança vai da centro-esquerda a centro-direita, porque nossa prioridade são os problemas reais da cidade, como falta d’água, saúde e ruas esburacadas”, disse.

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No que se refere ao transporte público, Marcus Alexandre criticou as medidas adotadas por Bocalom, como a contratação da empresa Ricco sem licitação, e defendeu a criação de um novo terminal urbano no Segundo Distrito. Ele garantiu novas soluções para evitar o aumento das tarifas de ônibus e melhorar a qualidade do serviço.


Marcus também ressaltou a importância da construção de uma subprefeitura na Transacreana, que ajudaria na manutenção de ramais e na assistência técnica aos agricultores da região. “A ideia é ter uma base no quilômetro 50 para facilitar o trabalho e melhorar a qualidade de vida dos moradores”, explicou.


Ao final da entrevista, o candidato demonstrou confiança na receptividade da população e afirmou que as recentes pesquisas não refletem o verdadeiro sentimento das ruas. “A pesquisa que importa é a do dia da eleição, e o que estamos vendo é um desejo de mudança, de acabar com o descaso da atual gestão”, concluiu.


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