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Joel Datena exibe cadeirada do pai em Pablo Marçal: ‘Não brigo com a notícia’

REPRODUÇÃO/BAND
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Principal assunto desta segunda-feira (16), a cadeirada que José Luiz Datena deu em Pablo Marçal durante o debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo virou notícia do Brasil Urgente, apresentado pelo filho do comunicador. Mas Joel Datena evitou qualquer climão ao tratar o tema com seriedade e explicar que não faria nenhum comentário, apenas exporia fatos.


“Agora vamos com o principal assunto que está bombando nas redes. Claro que foi a cadeirada que rolou ontem no debate da TV Cultura. Lá no debate, no momento em que o Marçal e o Datenão estavam discutindo alguma coisa, o Datenão pegou uma cadeira e foi pra cima do Marçal ali”, introduziu Joel.


“E é o seguinte: eu tô dando essa notícia aqui porque eu não brigo com a notícia. Diferentemente de muita gente, eu não brigo com a notícia. Se é notícia, se é fato, será noticiado aqui no Brasil Urgente”, continuou.

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Mas eu me reservo o direito de não comentar, porque, quando você é parte da notícia, você pode fazer algum comentário tendencioso, alguma coisa assim. Igual juiz, você já viu juiz? Quando ele recebe uma causa em que conhece um dos envolvidos, ele se declara suspeito e passa o caso pra outro juiz.


“É a mesma coisa. Recebi o caso, noticiei para vocês e me reservo o direito de não comentar. E não comentarei. Mesmo porque nós temos aqui muitas pessoas preparadas para tal, vocês vão acompanhar os desdobramentos no Jornal da Band e tantos outros jornais. E vida que segue”, sentenciou.


O filho do político, que assumiu o comando do Brasil Urgente justamente porque seu pai precisou se afastar dos compromissos televisivos para se dedicar à campanha, admitiu que não tem interesse na política e que não estava vendo o debate ao vivo.


“Eu tomei conhecimento dessa notícia hoje pela manhã, porque não acompanho nada envolvendo política. Sou bastante avesso, bem distante disso. Acompanhei, claro, com surpresa, recebi um monte de mensagens. Não acompanhei esse debate porque não acompanho nenhum, nem o da Band eu acompanhei. Eu só acompanhei o último para o governo do Estado porque eu trabalhei nele”, explicitou Joel.


“Mas, se depender de eu me inteirar de coisa de política… Eu não vou ligar a TV, não vou ligar rádio, não vou ver coisa nenhuma, porque eu não curto esse meio, não gosto. Eu aprendi isso com o passar do tempo, não curto, absolutamente”, insistiu o comunicador.


“E, nesse caso, não comentarei absolutamente nada, porque eu, de uma forma ou de outra, faço parte da notícia, porque aqui nós temos o meu pai, sabemos bem disso”, finalizou.


Catia Fonseca se recusa a comentar


Amiga pessoal de José Luiz Datena, Catia Fonseca se recusou a falar sobre a cadeirada durante o Melhor da Tarde. Ela, no entanto, justificou que não comentaria a agressão porque a lei eleitoral a proíbe de fazer isso.


“Vocês devem estar perguntando: ‘Vocês não vão falar do debate?'”, começou a apresentadora depois de discutir sobre o Rock in Rio. “A gente tem a opinião da gente, a gente tem a visão da gente, e a gente também tem discernimento. Só que a gente tem uma lei nessa época de eleição”, disse Catia.


Ela explicou que, se o Melhor da Tarde fosse um programa jornalístico, a cadeirada de Datena em Pablo Marçal poderia ser noticiada como um fato. “Só que nós somos do Entretenimento, quando a gente fala aqui sobre um crime, enfim, a gente dá a opinião sobre um assunto.”


“Mas, no momento eleitoral, não é permitido no Entretenimento que seus apresentadores e colaboradores falem sobre o que acharam de determinado candidato A, B, C, D ou E. É por isso que a gente não tá falando, porque a gente não pode falar”, resumiu a apresentadora.


“Mas a gente tem as nossas opiniões, eu nem perguntei as opiniões deles, mas eu sei que todos aqui são bem fortes de opinião, talvez a gente até divergisse, como acontece sempre entre nós, mas a gente se respeita sempre”, continuou Catia, mostrando seus companheiros de mesa.

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“É por isso que não estamos falando nada! Mas a gente assistiu, e a gente tem as nossas opiniões, que não podem ser colocadas em função de lei. Um crachá bate o outro, e o crachá da Justiça bate qualquer crachá”, finalizou.


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