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O dia do retrato

Em algum momento, por necessidade ou comiseração, Alysson Bestene conquistará algum espaço na foto com Bocalom, Bittar e Gladson.




Até Vela Preta

A imprensa nacional vê algo como um acordo tácito entre Gladson e Bolsonaro no apoio a Bocalom em Rio Branco. E quem liga? Na política do Acre, acender vela para vários santos é a rotina.




Dois contra um

Em Mâncio Lima duas chapas viraram uma só e Zé Luiz, do PP e Andinho do União Brasil se juntaram contra o Chicão da Distribuidora – MDB.


Não cola…
Emerson Jarude até que se prove o contrário, é um bom político. Mas achar que apenas vídeos engraçados na internet vão levá-lo a algum lugar, é ilusão. Tá na hora de começar a discutir de forma mais séria os problemas de Rio Branco.



Corre na boca miúda que um bom estoque de azulzinhas foi encontrado no porta-luvas do carro de uso particular do “rei do chapéu”. Cuidado, em excesso elas causam efeitos colaterais…




Ainda sobre o “brecheiro” que se deu mal: o voyeurismo político tem consumido o tempo de uns e outros aqui pela capital do Acre.




Uma “Operação Colbar” (que significa “colo do Barroso”) está em andamento para dois dedinhos de prosa de pé-de-ouvido com o senador Márcio Bittar, que tem cutucado o “tigre” com vara curta.


Campeões
Não é só a memória eleitoral que Marcus Alexandre tem a seu favor na disputa. Além de ter feito um bom trabalho quando era prefeito, não é de desprezar ter duas “raposas” da qualidade de Flaviano Melo e João Correia na campanha.


Que coisa!
Pensionistas do governo não receberem um mísero aumento de 5% por falta de um APP é vergonhoso. Na era da tecnologia, justificar que ninguém consegue fazer uma folha com o reajuste mais que merecido é um absurdo.


Meritocracia…
Os defensores do “Estado mínimo”, da “meritocracia” (e outros cacoetes do mundo rico que se tenta imitar por aqui) devem ter muita raiva do cenário acreano.


… no olho alheio…
Os números dos programas federais de transferência de renda desautorizam qualquer mugido liberal por aqui. Mais de 132 mil famílias, com benefício médio de R$ 727,60, somaram R$ 96,3 milhões transferidos ao Acre em julho.


… é refresco
Caso alguém some a este cenário os recursos do INSS, chegará à conclusão de que a importância do Estado por aqui precisa ser refinada, melhorada. Não pode ser ameaçada.


Tendo isso…
Tendo isto como referência, que ninguém se apresse em falar em “privatização do saneamento” por aqui. Há muita pobreza para ser superada antes de negarem acesso à água.


 


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