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Conselheira que teve decote elogiado por presidente da entidade reage

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A Conselheira Federal de Farmácia para o Acre, Isabela Sobrinho, reagiu negativamente à repercussão em torno da divulgação de um vídeo recortado da transmissão da 541ª Reunião Plenária Ordinária da entidade, realizada no dia 22 de março passado em Brasília/DF, quando o presidente do CFF, Walter Jorge João, fez um entusiasmado elogio ao seu decote.


Leia aqui: Presidente do Conselho de Farmácia elogia decote de conselheira acreana após fala pontual

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Ela classificou a publicidade dada ao fato como “debate menor, medíocre, reducionista, oportunista e, pior, descontextualizado, com o objetivo de criar desavença, desestabilização, enfraquecimento e cortina de fumaça política”.


A manifestação ocorreu por meio de sua conta no Instagram, quando também afirmou que o episódio há quase três meses foi trazido à tona quando o Piso Salarial Nacional Farmacêutico avança no Congresso Nacional, derrubando Projetos de Lei contra os farmacêuticos em tramitação na Câmara dos Deputados e quando o Acre conquista protagonismo em diversas causas que ela apoia.


“Quem agora explora o meu decote não tem interesse em corrigir erro anterior de foco neste mesmo detalhe. É estratégico na construção de narrativas detratoras e das atuais fake news que o tempo passe e que o contexto seja esquecido, para serem explorados recortes e debates supérfluos, preferencialmente sob a pauta dos costumes – alguma semelhança com a política convencional?”, questionou.


Sobre o fato em si, que resultou em muitas críticas ao comportamento do presidente, Isabela Sobrinho afirma que o comentário não cabe no tratamento exigido pela formalidade da situação. “Ainda que a minha relação com o presidente do Conselho Federal de Farmácia seja de amizade e confiança recíprocas, a brincadeira foi errada e fora de hora, pois a intimidade da amizade exterior não deve adentrar aos recintos formais e aos debates”, disse.


Entretanto, a conselheira pontua que Walter João pediu desculpas, o que ela deu como suficiente e terminativo ao episódio. “Quem me conhece sabe que qualquer contexto de assédio seria denunciado e duramente repelido, diferente do dissabor eventual de uma brincadeira estendida ao inoportuno”, destacou.


“Lamento a exploração da minha imagem, repudio toda animosidade que se pretenda criar, além de ficar desapontada com o objetivo, longe de ser pedagógico ou defensor de valores. O erro de agora não cria acerto por sobre um erro anterior, já discutido e superado”, acrescentou.



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