Mesmo diante da promessa feita pelo presidente do Saerb, Enoque Pereira, de que a regularização do abastecimento de água na capital aconteceria até o último sábado (04), reportagem exibida pela na Rede Amazônica no Acre nesta quarta-feira, 8, mostra que uma parcela dos moradores da parte alta de Rio Branco ainda sofrem com a falta de água.
“Estamos há mais de 60 dias sem que a água caia”, disse Marcelo Silva, morador do bairro.
Enquanto alguns moradores do bairro Montanhês conseguem receber, mesmo que de forma precária, o serviço de abastecimento, outros sequer recebem o “líquido precioso” em suas residências, e ainda assim são cobrados pelo serviço.
“Não tem água para lavar roupa e nem para dar banho nas crianças”, reclama a moradora Isabela.
Desde o período de enchente que ocorreu no último mês de março, o Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) vem reduzindo e suspendendo os serviços na capital acreana, alegando problemas nas bombas de captação, pane elétrica, desbarrancamentos e até princípio de incêndio.
“Hoje as duas captações estão trabalhando com a sua capacidade máxima, a ETA II com a produção de mil litros por segundo e a ETA I com 550 litros por segundo, que dá a produção necessária pra gente fazer a distribuição do dia dia”, disse Antônio Lima, diretor técnico do Saerb.
O diretor também afirmou que já existe um recurso de cerca de R$ 9 milhões para melhorias na eficiência do tratamento na ETA II, já na ETA I, é o governo do estado deverá abrir licitação para finalizar a reforma iniciada em 2017, que ainda carece de conclusão.
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