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Merendeiras terceirizadas da Educação reclamam de três meses de atraso nos salários

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O ac24horas recebeu nesta quinta-feira (14), dois relatos comoventes de um grupo de merendeiras que prestam serviços para a Secretaria de Estado de Educação (SEE) por meio da empresa EEFORT Terceirizados.


Duas das trabalhadoras, que pedem a preservação de suas identidades, contam viver uma situação de “fome” e de “desespero” por não ter a quem recorrer.

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A seguir, a íntegra dos dois relatos:


– Trabalho em uma empresa terceirizada do Estado chamada de EEFORT TERCEIRIZADOS. É uma empresa só de merendeiras. Estamos a 3 meses sem receber. Eles desfizeram o grupo da empresa pra gente não ficar mandando msg. E quando mandamos no privado da empresa eles nunca respondem. A maioria dessas mulheres são mães solteiras com filhos pequenos, que estão com crianças doentes sem poder comprar um remédio. Aluguel atrasado, luz cortada e até mesmo o nome no Serasa por conta do salário atrasado. Não temos mais a quem recorrer.


– Estamos todas sem saber o que fazer pra eles, tenho certeza que tem a mesa farta. Já nos passando necessidades. Não nos respondem. Nossa situação é de desespero.


A reportagem tentou entrar em contato com a empresa citada por meio de dois telefones, mas não houve retorno até o fechamento desta publicação. O espaço segue à disposição para manifestação a respeito do assunto.


Como uma das trabalhadoras que enviou mensagem ao ac24horas é de Xapuri, o gerente da representação da SEE no município foi contatado. Wagner Menezes respondeu não saber, no momento, informar sobre a razão dos atrasos, mas prometeu dar um posicionamento até esta sexta-feira, pela manhã.


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