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Base de Gladson na Aleac “tratora” convocação para investigar corrupção no contrato da MedTrauma

Foto: Sérgio Vale
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Assembleia Legislativa do Acre aprovou nesta terça-feira (27) por 15 votos favoráveis o PL 3/2023, que concede reajuste aos servidores efetivos, aumenta o auxílio-alimentação e institui o auxílio-creche, promovendo ainda alteração nas estruturação das carreiras do Tribunal de Contas do Estado. Em suma, reajusta salário de servidores de carreira em 10% e cargos comissionados em 20%.


Os deputados aprovaram ainda a Moção de Pesar pelo falecimento do pintor peruano Jorge Rivasplata, que faleceu nesta semana aos 99 anos. O deputado Edvaldo Magalhães criticou o deslocamento das obras de Rivasplata nas repartições da Aleac, as quais ficaram praticamente escondidas da visualização pública.

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Os requerimentos da deputada Michele Melo que pediam esclarecimentos sobre desabamento na delegacia da Cidade do Povo; pedia lista de policiais que apresentaram problemas de saúde nos últimos anos; e o que convocava gestores públicos, TCE, CGU e representantes da empresa MedTrauma, além do pedido de cópia do contrato entre o Governo do Acre e a MedTrauma – foram todos rejeitados por 16 votos, maioria dos presentes.


O deputado Edvaldo Magalhães disse que a Aleac dá recado atravessado à sociedade e se diminui e que impedir o debate é por que se tem muito a esconder. “Estamos diante de um escândalo de larga proporção”, afirmou, condenando as manobras para afastar as investigações de perto da Aleac. “Esta atitude não engrandece o Parlamento. A MedTrauma ainda vai traumatizar a política do Acre. Aguardem”.


A deputada Michele Melo também se manifestou. “Há de se esperar que quem não deve não teme”, disse, lembrando que colocou o mandato à disposição caso não seja encontrado nada contra a MedTrauma. “É muito triste que um simples requerimento seja barrado. Cada vez tenho mais ciência que há um temor enorme em relação a esse contrato”.


Da base, o deputado Pedro Longo disse que a base do governo quer realmente debater, mas com procedimentos regimentais. “Não podemos convocar a Controladoria Geral da União”, justificou, lembrando que o secretário Pedro Pascoal já prestou esclarecimentos, demonstrando respeito com a Casa Legislativa. Órgãos como o MP já abriram procedimentos. “Vamos aguardar a conclusão desses trabalhos”.


Já o deputado Tanízio Sá disse que para ele já está tudo esclarecido em relação à MedTrauma.


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