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O grande desafio

A presidente do diretório municipal do PP, deputada federal Socorro Neri,  conseguiu unificar todas as correntes partidárias em torno da candidatura do secretário Alysson Bestene (PP). Brecando, inclusive, o prefeito Bocalom de ter a legenda para sua candidatura por um novo mandato. O seu maior desafio vai começar a partir de agora, que é encontrar o caminho que suba o baixo índice de popularidade do candidato do seu partido. Não conseguirá fazer isso sem o engajamento para valer do governador Gladson Cameli, do seu secretariado e partidos aliados. O que não aconteceu até agora. Ser apenas o candidato do governador, não quer dizer nada. Socorro já foi prefeita, foi a mais votada para deputada federal, e sabe os caminhos de uma campanha e suas dificuldades. E, principalmente, quando o candidato que vai apoiar apareceu com baixos índices de aceitação em todas as simulações feitas ano passado. Vai ter que começar praticamente do zero. Mas, como a campanha não começou, não é impossível tornar o nome do candidato do PP conhecido nos grotões, mas, também, não será nada fácil. Socorro sabe ser esse o maior desafio de toda a sua carreira política. Se vai conseguir superar, isso é lá com o eleitor, cujo humor é difícil de prever. Esse é o jogo.


15 NAS RUAS
O MDB terá candidato a prefeito em Senador Guiomard. Será o empresário Moisés Ceará. A decisão foi tomada pela executiva regional do partido.


NÃO FUNCIONA
Pelo menos, em termos de Acre, dizer ser candidato do Bolsonaro a prefeito não funciona, como fator para eleger alguém. A eleição nesta aldeia tem regra diferente dos grandes centros, o voto é paroquial, se vota no candidato, independente de quem está lhe apoiando. Voto é a mercadoria mais difícil de transferir.


EXEMPLOS RECENTES
Um dos exemplos recentes que se vota no candidato e não no patrono, é o caso da Márcia Bittar (PL), que foi apresentada pelo então presidente Bolsonaro como sua candidata ao Senado, e teve baixa votação.


REPUBLICANOS É O PARTIDO
Com a reação forte que houve no PP contra o grupo da prefeita Fernanda Hassem comandar o partido em Brasiléia, tudo indica que sua candidata Suly Guimarães dispute a prefeitura pelo REPUBLICANOS.


NÃO É O QUE VAI DEFINIR
Disputar ou não a prefeitura de Brasiléia pelo PP, não é o ponto que vai definir se a Suly Guimarães vai ganhar ou perder. Em qualquer partido, vai polarizar a eleição com o candidato da oposição. Esse é o jogo.


FAVORECE EM TESE
Em Epitaciolândia teremos como candidatos a prefeito o professor Soares (MDB), Everton Soares (PP), Neidinha (PT), Daniel Dorzila (PSDB) e o próprio prefeito Sérgio Lopes. O grande número de candidatos favorece, em tese, o prefeito Sérgio.


HISTÓRIA DE PLÁCIDO
Com a morte do ex-vereador Ferreirinha, morre uma parte importante da história política do município de Plácido de Castro. Que Deus o receba, com muitas luzes.


TINHA QUE SER O ACRE
Teria que ser alguém do Acre a encenar a primeira fuga cinematográfica no sistema penitenciário federal. Como costumava dizer meu velho amigo Silvio Martinello, na sua coluna GAZETINHAS: -“O Acre é pobre, mas é enjoado”.


NÃO ACREDITO
Acho correto o deputado federal Roberto Duarte (REPUBLICANOS) exigir indicar o vice na chapa do candidato que vai apoiar. Mas não creio na sua afirmação que se não der jogo, ele disputará a prefeitura de Rio Branco. Vejo mais, como pressão.


DESFECHO INESPERADO
Março pode iniciar com um desfecho importante e inesperado, sobre para onde vai o União Brasil, na disputa da prefeitura da capital. Costuras da aliança estão ocorrendo em Brasília.


NÃO MUDA SITUAÇÃO
O ato político que está sendo convocado pelo ex-presidente Bolsonaro, independente do tamanho do público, não muda a sua posição jurídica de estar inelegível para disputar a próxima eleição presidencial. É mais um jogo de cena.


POSIÇÕES ANTAGÔNICAS
Há posições antagônicas sobre se a decisão que o STF vai tomar, mudará ou não a bancada federal. Fico com a corrente que não haverá mudanças.


OUSADIA POLÍTICA
Ninguém esperava que tivesse a grande votação que teve para o Senado. Por isso, a ousadia política do ex-deputado Jenilson Leite (PSB), de trabalhar para ser candidato a governador em 2026, tem que ser vista com respeito. Só ganha eleição quem disputa.


MENOR DO QUE ENTROU
O PP pode sair menor do que entrou, após essa eleição para prefeito. Não fará mais barba e cabelo, como fez na eleição passada, em que elegeu os prefeitos nos municípios mais importantes. As pesquisas do ano passado mostram isso claramente.


ESTAVA ELEITO
Se ter medalhões políticos apoiando vencesse eleição, o secretário Alysson Bestene (PP), já estava eleito prefeito de Rio Branco. Mas o que elege é o povão, onde ainda não conseguiu transitar bem.


BOM PROBLEMA
O MDB tem um bom problema: o dobro do número limite de candidatos se apresentando, para disputar vagas de vereadores. Terá que direcionar alguns nomes para partidos aliados.


CANDIDATO A VICE
O presidente do MDB, Flaviano Melo, tem dito que a única coisa certa na escolha do vice na chapa do Marcus Alexandre (MDB), é que o assunto não entrará em pauta tão cedo. E que o nome não virá de um partido de esquerda.


ESSA FOI OPOSIÇÃO
A vereadora Elzinha Mendonça (PSB) foi uma das poucas vozes a se levantar para fiscalizar os atos do prefeito Bocalom.


NÃO FALA NADA
Não se ouve uma voz do PT, do presidente Lula, contra o ditador Nicolás Maduro, por ter prendido e proibido de disputar as eleições os seus adversários mais fortes. O Lula adora um ditador. É a única dedução.


FRASE MARCANTE
“Aquilo que desesperadamente procuramos pode ser aquilo que já possuímos”. Harvey Cox.


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