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Após ameaça de sargento, médicos querem segurança armada em hospitais do Acre

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Por meio de nota emitida nesta segunda-feira, 5, o Sindicato dos Médicos do Estado do Acre (Sindmed-AC) repudia o ato de violência e desacato que uma médica e a equipe de plantonistas do Pronto-Socorro Humberto Grandidier, em Cruzeiro do Sul, sofreram na madrugada desse domingo, 4.


O Sindicato cobra a prisão do sargento Berton, do Batalhão de Infantaria e Selva-61 BIS, que é acusado de engatilhar a arma dentro do PS enquanto a esposa era atendida. Cobra ainda que o Estado cumpra com a decisão da Ação Civil Pública ajuizada pela entidade, que determina a utilização de segurança armada em todas as unidades de saúde do Acre e a utilização de equipamentos eletrônicos de vigilância para reduzir a violência.

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Cita que o “crime vil e covarde – cujas notícias apontam como autor um sargento do Exército Brasileiro – carece de punição exemplar. Os relatos causaram ainda mais asco e indignação depois da divulgação da negativa de prisão em flagrante do autor das ameaças à equipe médica, o que levanta a possível existência do crime de prevaricação por parte de autoridades responsáveis. Se um sargento membro das Forças Armadas, acusado de embriaguez, ameaça e faz uso ostensivo de arma de fogo, sem a devida autorização de porte, não foi preso, então é imperioso que haja o encaminhamento do caso para o general incumbido para a devida apuração e punição exemplares, evitando que ocorrências similares se perpetuem, maculando o nome e a imagem da corporação.O Sindmed-AC solidariza-se com todos os servidores afetados pela situação traumática e exige do governo do estado ação efetiva contra os crimes cometidos dentro das unidades de saúde, ambiente em que as pessoas buscam apoio e onde os trabalhadores necessitam de condições de trabalho suficientes e adequadas para atender de forma eficiente todos os pacientes”, destaca a Nota.


Veja a Nota completa:


Nota de Repúdio


O Sindicato dos Médicos do Estado do Acre (Sindmed-AC) repudia mais um repugnante ato de violência e desacato que vitimou uma médica e a equipe de plantonistas do Pronto Socorro (PS) Humberto Grandidier, em Cruzeiro do Sul, na madrugada deste domingo, 04. O crime vil e covarde – cujas notícias apontam como autor um sargento do Exército Brasileiro – carece de punição exemplar.


Os relatos causaram ainda mais asco e indignação depois da divulgação da negativa de prisão em flagrante do autor das ameaças à equipe médica, o que levanta a possível existência do crime de prevaricação por parte de autoridades responsáveis. Se um sargento membro das Forças Armadas, acusado de embriaguez, ameaça e faz uso ostensivo de arma de fogo, sem a devida autorização de porte, não foi preso, então é imperioso que haja o encaminhamento do caso para o general incumbido para a devida apuração e punição exemplares, evitando que ocorrências similares se perpetuem, maculando o nome e a imagem da corporação.


O Sindmed-AC solidariza-se com todos os servidores afetados pela situação traumática e exige do governo do estado ação efetiva contra os crimes cometidos dentro das unidades de saúde, ambiente em que as pessoas buscam apoio e onde os trabalhadores necessitam de condições de trabalho suficientes e adequadas para atender de forma eficiente todos os pacientes.


Os Diretores deste Sindicato também anunciam que ampliarão a frequência das visitas técnicas para que o estado cumpra com a decisão da ação civil pública (ACP), ajuizada pela entidade, que determina a utilização de segurança armada em todas as unidades de saúde e a utilização de equipamentos eletrônicos de vigilância para reduzir a violência.


A Diretoria do Sindmed-AC


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