Mototaxistas no centro de Rio Branco ainda aguardam pela correria dos últimos minutos desde primeiro dia de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para fechar o saldo do dia, mas consideram que em comparação com anos anteriores, as corridas têm sido menos solicitadas e o movimento ainda é baixo.
Márcio Albuquerque, que é mototaxista há 15 anos, disse que, em média, os profissionais conseguem faturar R$ 200 líquidos em dias de Enem. “Fica bom mesmo quando vai chegando perto de fechar os portões. Aí você vê correria. Infelizmente o brasileiro deixa tudo para a última hora”. O valor esperado, de faturamento, é o dobro de um dia comum. “Normalmente a gente consegue pôr ainda uns R$ 100 por dia, em dia de semana”.
Enquanto o movimento ainda é fraco, os profissionais que têm a preferência do público para as corridas rápidas, fazem uma “boquinha”.