Marcus Alexandre reúne com moradores e lideranças do Belo Jardim

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Dando continuidade aos encontros promovidos pela Fundação Ulysses Guimarães nos bairros de Rio Branco com as “Rodas Democráticas”, o ex-prefeito Marcus Alexandre, esteve neste sábado, 4, no Belo Jardim, no Segundo Distrito da cidade, para ouvir a comunidade e debater soluções em diversas áreas.


A reunião foi realizada em um clube particular e contou com a presença de lideranças locais e moradores.


Marcus Alexandre enfatiza que o objetivo desses encontros é ouvir os anseios da comunidade e apontar possíveis soluções para os próximos anos.


“Estamos andando muito, conversando com as pessoas, vendo a realidade atual dos bairros, que infelizmente não é essa pintada por aí. Os bairros carecem de infraestrutura, são problemas básicos na saúde como a falta de medicamentos nas unidades, necessidade de mais médicos, dificuldades na gestão da educação, na segurança pública, são tantos problemas que a gente não pode fechar os olhos. Precisamos discutir soluções, ouvir as pessoas, e é isso que estamos fazendo”, disse.


Participaram do evento o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, André Ariosto, o deputado estadual, Laercio da Farmácia, morador do Belo Jardim, entre outras lideranças.



Jovem reclama de abandono em quadras nas imediações da Arena da Floresta e pede ajuda ao poder público


O motoboy Cleucione Queiroz da Silva, 21 anos, morador do Belo Jardim 1, resolveu divulgar um vídeo nas redes sociais nesta sexta-feira, 3, mostrando sua indignação com o abandono das quadras públicas que ficam nas imediações do estádio Arena da Floresta, na região do Segundo Distrito, em Rio Branco.


Segundo o morador e esportista, ele e um grupo de amigos resolveram marcar para jogar voleibol, contudo, ao chegarem no local ele se deparou com o matagal tomando conta do espaço público. Revoltado com o descaso, o jovem pediu ajuda do poder público. “Olha o nível que a gente chegou, a gente tem que pedir para os nossos governantes, creio que a prefeitura para eles fazerem seu trabalho. A gente tá pagando imposto para que depois a gente venha pedir que o dinheiro público seja gasto da maneira correta”, comentou.


O jovem ainda questionou o pedido de empréstimo de R$ 340 milhões do prefeito Tião Bocalom e aprovou a negativa dada pelos vereadores da Câmara Municipal. “Pra que um valor tão alto?”, indagou.


Ao fim do desabafo, Cleucione pediu ao poder público que recuperassem as quadras, haja vista que, o preço em uma quadra particular está custando R$100 reais a hora para o entretenimento. “A gente pede, humildemente, para que seja recuperado. Senhor prefeito [Bocalom] o senhor que lutou tanto para chegar a prefeitura, conseguiu e não está fazendo valer sua insistência”, encerrou.


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