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Extração de madeira recua 7,5% no Acre

Foto Vicente Sampaio - Imaflora
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O mais atual estudo do IBGE mostra a madeira em tora tem grande importância econômica para o segmento do extrativismo vegetal no Acre. Pelo estudo, o grupo “madeiras” é formado por madeira em tora, que corresponde a 35,2% do valor total gerado; lenha (5,2%) e carvão vegetal (1,8%).


A madeira em tora fechou 2022 com um valor de produção de R$ 43,4 milhões, com variação estável de menos 0,25% valor bruto, após ter passado por um crescimento expressivo da extração em 2021 em relação a 2020. A extração da madeira fechou em 409.619m³, um recuo de 7,6%, puxado pela redução da extração da madeira manejada nos dois principais municípios: Feijó e Rio Branco.

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Em Feijó, a extração em 2022 foi de 89.479m³ (redução de 34,8% em relação a 2021) e em Rio Branco a extração de 75.683m³ (redução de 36,7%). A queda no total extraído de madeira não foi maior devido à variação positivas ocorridas, principalmente, em Porto Acre que explorou 74.990 m³, crescimento de 56,2% em relação a 2021. As principais regionais são Baixo Acre (46% do volume explorado) e Tarauacá/Envira (36% do volume explorado).


A Pesquisa Extrativismo Vegetal e Silvicultura (PEVS) também captou a continuidade da queda da extração de madeira para produção de lenha devido a substituição deste produto tradicionalmente usado como fonte de energia por alternativas e a aquisição de lenha de outro Estado, notadamente Rondônia. Os principais municípios produtores de lenha são: Cruzeiro do Sul (58.523 m³), Marechal Thaumaturgo (31.500 m³), Tarauacá (30.000 m³) e Feijó (25.500 m³).


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