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“Passageiros estavam cientes da indisponibilidade de poltronas”, diz Trans Acreana

FOTO: REPRODUÇÃO
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A empresa Trans Acreana respondeu à acusação de uma passageira que denunciou um suposto abandono de três clientes no município de Feijó, interior do Acre, após um conflito na disponibilidade de poltronas num ônibus que saiu de Cruzeiro do Sul com destino a Rio Branco.


De acordo com Francisco Mendes, encarregado de operação na Trans Acreana, o ônibus mencionado no vídeo da passageira Sinara Damasceno, que teria sido abandonada pela empresa em Feijó, saiu de Cruzeiro do Sul com 27 passageiros, 9 bilhetes comprados a partir de Tarauacá e 14 bilhetes comprados por passageiros que sairiam de Feijó.

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VEJA AQUI: Trans Acreana abandona passageiros em Feijó por conflito na venda de assentos, diz mulher


Em Tarauacá, todos os passageiros previstos embarcaram, mas Sinara e outros dois passageiros que esperavam conseguir uma vaga no ônibus questionaram os assentos vazios. Foi quando o motorista, na intenção de ajudá-los, segundo a empresa, disponibilizou as vagas vazias para levá-los até Feijó, onde os três passageiros deveriam aguardar o próximo ônibus da empresa, a não ser que os clientes previstos para iniciar a viagem de Feijó não comparecessem ao embarque.


No entanto, em Feijó, todos os 14 passageiros que já haviam comprado bilhetes compareceram, e as vagas de Sinara Damasceno e outros dois passageiros foram ocupadas. “Passageiros que tinham prioridade para embarcar, visto que tinham comprado passagem com antecedência. Lembro ainda que foi devolvido o valor da passagem. Informo que tudo que ocorreu em Feijó foi previamente conversado em Tarauacá, todos sabíamos da possibilidade de não haver vagas. O que foi feito, foi pela vontade de servir melhor”, disse Francisco Mendes.


Francisco também reagiu a comentários feitos na publicação do Instagram do ac24horas sobre as denúncias de suposto abandono da Trans Acreana, que afirmavam que a empresa fazia transporte intermunicipal irregular de passageiros em pé. Segundo o encarregado, há ocasiões em que, de fato, isso acontece. “Na intenção de ajudar, quando encontramos caminhoneiros, ou pessoas com veículo quebrado na estrada, na intenção de ajudar, nós levamos essas pessoas até um ponto com rede de telefone, mas não cobramos passagem, até porque só é possível emitir bilhetes até o número de assentos disponível”, justificou. Ele ainda disse que alguns dos comentários são feitos por um ex-motorista da empresa, descontente com a empresa.


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