O Acre está desperdiçando a mão de obra de ao menos 79 mil pessoas, uma taxa de trabalhadores subutilizados que chega a 21,3% da população em idade de trabalhar.
Divulgados na 1.ª semana de junho, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que não somente os subutilizados como os desempregados (32.000 pessoas) e informais (134.000) são potencializadores do desperdício de mão de obra no Estado.
O contingente de trabalhadores subutilizados, também chamada de “mão de obra desperdiçada”, compreende desempregados, pessoas que trabalham menos horas do que gostariam e os trabalhadores que não buscam emprego, mas gostariam de trabalhar.
Para melhor compreensão de ocupação e desocupação o IBGE explica que são classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.
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