Antes mesmo do meio-dia desta segunda-feira, 15, dezenas de motoristas de aplicativos passaram a reclamar da baixa adesão de condutores de Uber e 99 à greve geral marcada para ocorrer em todo o país.
A paralisação das atividades, segundo a categoria, é para reivindicar melhores condições de trabalho e repasses mais altos nas tarifas das corridas. A paralisação, estimada para durar 24 horas, é de iniciativa da Federação dos Motoristas Por Aplicativos do Brasil (Fembrapp) e da Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp).
Apesar da movimentação no restante dos estados brasileiros, alguns acreanos criticaram: “Os Uber não parou [sic] nem 20%. Pense em um povo desunido! Tem muito o que aprender com taxistas e mototaxistas. Todo mundo tem conta para pagar minha gente. Mas a paralisação é em prol de vocês mesmos! O app tem que valorizar a categoria. Mas se vocês acham normal pegar corridas de 5 reais, tudo bem!”, escreveu a página Clickac no instagram.
O movimento alega que o motorista de aplicativo está recebendo o mesmo desde 2016. Outra reivindicação é com relação ao sistema de cobrança, uma vez que, segundo os motoristas, as empresas reajustaram os valores das tarifas para os passageiros, mas não repassaram para os condutores.
À Agência Brasil, a plataforma 99 informou, por meio de nota, que tem conversado com os motoristas do aplicativo e que tem programas de apoio à categoria. A Uber ainda não se manifestou por meio de sua assessoria.
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