Participação de Whidy Melo
Os engenheiros do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Acre (CREA/AC) não conseguiram fazer a vistoria completa da Ponte Juscelino Kubitschek como estava prevista para a manhã desta quarta-feira, 29.
A ponte, que tem uma importância extrema para o complexo viário da capital, já que é uma das vias de interligação entre o primeiro e o segundo distrito da capital acreana virou preocupação por conta da presença de rachaduras em sua estrutura e a grande quantidade de balseiros que forçam a sustentação da ponte.
Foi exatamente por conta da quantidade de balseiro que impediu uma análise mais aprofundada. A presidente do Crea no Acre, Carmem Nardino, afirmou que a interdição da ponte foi uma decisão acertada. “A interdição nos permite uma avaliação da estabilidade da ponte. Precisamos esperar que esses balseiros em torno da ponte sejam retirados para que possamos fazer uma segunda avaliação e definir as medidas emergenciais e necessárias”, disse.
Apesar do trabalho realizado no dia de ontem, o volume de balseiro é muito grande, já que o rio continua subindo na capital acreana. Três máquinas trabalham no momento para tentar retirar os balseiros que dificultam a vistoria da ponte.
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