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“No Acre tem pouca inclusão para autistas e já começa dentro de casa”, afirma fisioterapeuta

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No programa da Jô Edição Podcast desta segunda-feira, 06, a fisioterapeuta e biomédica, Raquel Frota, falou sobre a carreira, vida familiar, deu dicas do que fazer para conquistar o corpinho ideal e muitos outros assuntos envolvendo o seu trabalho.


A profissional de 40 anos, que nasceu no Rio de Janeiro, mas veio morar no Acre em 1989 com os pais, contou como é criar um filho autista e declarou que no Estado existe pouca inclusão para essas pessoas.

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“No Acre tem pouca inclusão para autistas e muitas vezes esse problema já começa dentro de casa. A inclusão tem que partir primeiro da família, as escolas buscam isso, mas a família precisa saber como levar essa nova vida. Buscar conhecimento, para dar o melhor para o seu filho”, declarou.


Falando sobre sua atuação, Frota apontou como é ter várias especializações na área da beleza e ainda empreender, gerenciando seu próprio negócio e comentou como conquistou seu espaço.


“Eu sei o que eu amo e o que eu gosto de trabalhar, que é a beleza da mulher, de se cuidar, se olhar no espelho e falar que ela ama o que está vendo. Comecei em Rio Branco com um método de emagrecimento e decidi criar minha própria linha, com o meu nome”, destacou.


Sobre críticas, Raquel afirmou que muitas vezes as mulheres não apoiam umas as outras, diferente dos homens que em momentos críticos ou não, sempre se defendem juntos.


“Hoje é muito difícil ver uma mulher apoiar outra. Eu acho que no mundo das mulheres, elas não se defendem. O homem morre negando que viu o amigo na balada e a mulher é a primeira a entregar. Eu acho que devemos ser mais unidas, ter mais respeito uma com as outras”, afirmou.


A biomédica ainda falou sobre métodos para emagrecer de maneira saudável, respondeu se já foi vítima de fofoca, homenageou sua mãe e comentou sobre o biotipo das brasileiras.


“Temos sim uma característica, inclusive até na hora de comprar roupas. Como algumas mulheres compram e dizem que não deu por causa da bunda. Porque a bunda das brasileiras é avantajada, é única e a das acreanas é maior”, explicou.


Assista o programa completo:

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