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Mãe de jovem morto teme que policial federal seja inocentado por legítima defesa

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Alcineide Chaves Frota, 57 anos, mãe do jovem Rafael Chaves Frota, morto com um tiro na cabeça disparado pelo policial federal Victor Campelo, em junho de 2016, disse em entrevista na manhã desta quarta-feira, 25, na 2ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, na Cidade da Justiça, que teme que o acusado seja inocentado – por legítima defesa.


Chaves que atualmente reside na cidade de João Pessoa, no Pernambuco, contou que apesar disso, espera que a justiça seja feita. “O crime ocorreu pela irresponsabilidade dele”, comentou.

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A mãe de Rafael alegou que o policial pode até ter agido em legítima defesa, porém, seu ato culminou na morte do jovem na boate. “Ele agiu em legítima defesa, mas, na irresponsabilidade dele, ele matou meu filho. Não sei se foi legítima defesa porque uma arma puxada dentro de uma boate, consumindo bebida alcoólica, não é legítima defesa. Ele quis matar e infelicidade ele matou meu filho”, declarou.


Fernandes deverá responder por homicídio simples, com reclusão de seis a 20 anos de prisão. O conselho de sentença é formado por sete jurados. O julgamento está marcado para encerrar na quinta-feira, 26 – podendo ser estendido para a sexta-feira, 27.


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