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Governo nomeia diretores para IAPEN, Secretaria de Assistência Social e 110 novos comissionados

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O governador Gladson Cameli publicou no Diário Oficial desta quinta-feira, 19, a nomeação de mais de 110 novos cargos comissionados em diversas secretarias estaduais.

Os destaques são para os novos diretores da Secretaria de Assistência Social, da Mulher e Direitos Humanos. Adriana Pepe de Sales foi nomeada diretora de Assistência Social e Direitos Humanos. Já Antônio Lucas da Silva Almeida é o novo diretor de Administração e Finanças e Francinete Moreira Barros assume o cargo de diretora de Políticas para as Mulheres.

No Instituto de Administração Penitenciária do Acre (IAPEN), Marcelo Lopes da Silva foi nomeado diretor executivo operacional.

Ainda na Segurança Pública, o ex-subcomandante da PM do Acre, Atahualpa Ribera assume cargo em comissão do Grupo de Chefia, Assistência e Assessoramento, referência CAS-8.

As outras nomeações podem ser conferidas no Diário Oficial de hoje.

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Gladson pede a Lula auxílio para construção de casas populares para atingidos pela enchente

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Em vídeo divulgado nas redes sociais na noite desta quarta-feira, 29, o governador Gladson Cameli (PP) revelou que pediu ao ministro do desenvolvimento regional, Waldez Góes e a ministra do meio ambiente, Marina Silva, ajuda para a construção de casas populares aos atingidos pela cheia dos igarapés e do Rio Acre.

Com mais de 30 mil desalojados e o manancial medindo 17,10 metros, Cameli garantiu que o pedido foi encaminhado ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O nosso governo tem se esforçado para socorrer e cuidar das famílias”, declarou.

O chefe do executivo acreano revelou que o objetivo é evitar que as famílias passem esse situação novamente. Além disso, Gladson pediu doações de alimentos à população. Segundo o governo, os interessados devem deixar os produtos no Colégio Estadual Barão do Rio Branco (CERB).

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Na China, ministro da agricultura defende Jorge Viana após críticas do agronegócio

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), defendeu o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana (PT), nesta 4ª feira (29.mar.2023) de críticas feitas por representantes do agronegócio. Viana havia atrelado o setor ao avanço do desmatamento no Brasil. Para o ministro, o posicionamento foi “favorável à produção sustentável”.

Fávaro usou o mesmo argumento que o presidente da ApexBrasil se valeu minutos antes ao dizer que sua fala foi distorcida por causa da distância entre a China e o Brasil. Ambos participam de uma série de compromissos em Pequim (China) com a presença in loco de grandes empresários do setor.

“Talvez, pela distância daqui de Pequim até o Brasil, a conversa chega distorcida. Todos sabem que o seu posicionamento foi favorável à produção sustentável, para o bem da agricultura e chegou distorcida lá. Mas estamos aqui como testemunhas do bom trabalho que você vem fazendo também em prol da agricultura”, disse Fávaro.

O ministro participa do seminário “Brazil-China Business”, organizado pelo Conselho Empresarial Brasil China, e que terá, ao longo desta 4ª feira, discursos de empresários brasileiros e chineses. O evento é realizado no Hotel St. Régis, o mesmo onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se hospedaria em Pequim.

O chefe do Executivo, no entanto, cancelou a viagem oficial ao país asiático depois de ser diagnosticado com pneumonia. Na última semana, o local centralizou eventos, palestras e encontros entre empresários brasileiros que já haviam chegado à China antes da decisão de Lula de permanecer em Brasília.

Pouco antes da fala de Fávaro, Viana se desculpou e disse que não queria “deixar um mal-entendido”.

“Queria fazer um breve e pequeno reparo. Sou engenheiro florestal de formação, fiz um histórico da situação nossa, especialmente da Amazônia onde vivo, porque o Brasil teve um aumento do desmatamento nos últimos 4 ou 5 anos. Mas o foco meu não era, de jeito nenhum, deixar algum mal-entendido como pode ter ocorrido. Estamos muito longe do Brasil, acho que daqui para lá as coisas não chegaram do jeito que eu falei”, disse o presidente da ApexBrasil.

Na 2ª feira, Viana ressaltou as questões ambientais brasileiras e disse ser preciso “parar de dizer fora do Brasil que o país não tem problema ambiental”.

“Nós temos, faz muito tempo”, afirmou ao discursar em um seminário organizado pelo Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais) e o CCG (Centro para a China e Globalização) em Pequim.

Na ocasião, Viana afirmou que 84 milhões de hectares foram desmatados na Amazônia brasileira nos últimos 50 anos. Destes, 67 milhões foram destinados à pecuária e outros 6 milhões, à agricultura de grãos. O ministro disse que os dados têm como fonte estudos do Ministério da Agricultura, Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) e MapBiomas.

A fala contrastou com outras, feitas no mesmo evento por líderes de empresas brasileiras que enfatizavam práticas sustentáveis. Dentre eles, estavam o CEO da JBS, Gilberto Xandó, o diretor para a Ásia e presidente para a China da Suzano, Pablo Gimenez Machado, e o vice-presidente da Vale, Alexandre D’Ambrosio.

VEJA O VÍDEO:

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Conheça a história de grupos que atuam para ajudar vítimas da alagação em Rio Branco

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Desde a última semana, a população da capital do Acre tem sofrido com a cheia repentina dos mananciais na região. Pelo menos 40 mil pessoas foram atingidas e 2 mil famílias estão desabrigadas.

Os trabalhos de ajuda são realizados diariamente para amenizar os impactos do problema ambiental. Além da atuação da Defesa Civil, os serviços do Corpo de Bombeiros do Estado, tem levado alívio para aqueles que mais necessitam neste momento preocupante.

De manhã, a tarde ou a noite, os agentes atuam de acordo com cada chamado, que tem gerado diversas ocorrências. “São nesses momentos que todo o esforço que os militares do Corpo de Bombeiros fazem, se justificam”, declarou o tenente Veras.

O videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, mostra a ação desse e de outros grupos que atuam na ajuda das famílias prejudicadas com as cheias, em Rio Branco, como os dos amigos que se reuniram para amparar os desabrigados na cidade. Pelo menos 5 mil refeições já foram distribuídas, explica a voluntária Eduarda Nascimento.

“A gente tem um grupo com muitas pessoas, estamos publicando sobre a ação para prestação de contas e conseguir encontrar mais ajuda, para a gente alcançar o máximo de pessoas atingidas”, declarou.

Além do cardápio que varia de acordo com o dia, é escrito palavras e frases para às vítimas da alagação, em busca de levar um pouco de conforto e esperança de que logo tudo será restabelecido.

“A gente estava fazendo as marmitas e me deu de pegar a caneta e colocar frases que dão força para as pessoas. Porque nessas horas é importante tentar pelo menos acalentar e aquecer um pouco o coração dessas famílias”, disse Brenda Karolaine.

Veja o vídeo:

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Governo do Acre confirma três meses de aluguel social para população vítima de alagação

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O governador do Acre, Gladson Cameli, confirmou medidas para ajudar a população afetada pelas cheias dos igarapés e do Rio Acre. Entre as medidas a garantia de recursos para custear o aluguel social aos moradores que tiveram suas residências destruídas pelas águas. A concessão do benefício terá duração de três meses.

Aos servidores públicos estaduais afetados pelas inundações, o governo antecipará 50% do valor da primeira parcela do 13º salário e a cota referente ao terço de férias. O repasse será feito mediante requerimento do trabalhador.

Está confirmado o pagamento, durante dois meses, do programa Auxílio do Bem para dez mil famílias diretamente atingidas pela enchente.

“Estamos fazendo tudo para cuidar das pessoas e dar esperança para o futuro”, disse o governador.

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