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Aleac debate diagnóstico de desenvolvimento do Acre

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Em audiência pública realizada nesta segunda-feira, 12, no plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), com a presença do governador Gladson Cameli (Progressistas), foi realizada a apresentação do estudo de um diagnóstico de desenvolvimento socioeconômico voltado para o Estado.


O diagnóstico foi desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento Econômico Regional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG – CEDEPLAR) em parceria com o Poder Legislativo e o governo do Estado.


O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (Progressistas), que assinou no último dia 8 deste mês, juntamente com os demais parlamentares, um convênio entre o TCE/AC, o Governo do Estado e o Poder Legislativo para a contratação da consultoria, defendeu a iniciativa e disse que o trabalho servirá para todos os poderes – incluindo governo e bancada federal em Brasília. “Esse estudo é um presente para o governador Gladson governar. Esse estudo socioeconômico fala das dificuldades do Acre e vai engrandecer o trabalho do governo e dos deputados estaduais e federais. Tenho certeza que através do estudo vamos saber como avançar e na distribuição das emendas melhorando os 22 municípios”, ressaltou.

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ronald Polanco, revelou na audiência a importância do estudo e citou que o Acre não pode discutir o meio ambiente sem ouvir os demais estados e países sul-americanos. “Quase 60% desse território está na Amazônia. É possível fazer um pacto mais amplo sobre o assunto”, comentou.


Polanco disse ainda que na área das mudanças climáticas, os certificados aos agricultores podem impactar o impasse na área agropecuária – principal mercado no Acre. “Pelos dados, temos mais de 37 mil pequenos produtores. Precisamos ampliar a produção agrícola, seja da pequena, média ou grande”.


Em seu pronunciamento, o governador Gladson Cameli reafirmou que sua gestão vai priorizar a parceria com os poderes. Além disso, Cameli destacou que as instituições devem se unir para buscar avançar as pautas em prol do desenvolvimento do Acre.


Acerca do estudo, o governador reiterou que o Acre precisa fazer uma política de agronegócio atrelada à sustentabilidade. “Temos que trabalhar com o que manda o novo código florestal sem esquecer da geração de emprego e renda”.


O Projeto foi desenvolvido em (06) seis eixos temáticos: 1) A história recente do Acre (quem somos; para onde vamos); 2) Desenvolvimento regional/global (explorar papel da comunidade Andina); 3) Mecanismos institucionais de desenvolvimento – o que restou? 4) O papel das novas tecnologias no desenvolvimento (Biotecnologia + novas fontes de energia, foco local; 5) Financiamento verde e 6) Diagnóstico produtivo das regiões.


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