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Áreas urbanizadas avançam no Acre, mostra estudo do IBGE

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O Estado do Acre, de acordo com o mapeamento realizado para as áreas urbanizadas do Brasil divulgado nesta última semana de novembro pelo IBGE, representou a 26ª Unidade da Federação do Brasil, em termos de somatório das áreas urbanizadas densas e poucos densas e dos loteamentos vazios -0,46% das áreas identificadas em todo o território nacional. Os dados são referentes a 2019.


Na distribuição por grandes regiões, salienta-se que a região norte abarca 8,93% as áreas urbanizadas e loteamentos vazios do Brasil.

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Do total de 221,69 Km² de áreas mapeadas no Acre, 55,49% representam áreas urbanizadas densas, enquanto cerca de 40% foram identificadas como pouco densas. Essas duas categorias se diferenciam pelo grau de ocupação da mancha urbanizada por edificações, sendo a segunda caracterizada pelo maior espaçamento entre elas. O Acre também tem uma pequena porção (5,55 Km²) classificada como loteamento vazio, representando menos de 3% da área total mapeada.


“Na comparação com a edição de 2015 do mesmo mapeamento, contudo, realizado somente na Concentração Urbana de Rio Branco, a única do estado, foi identificada uma adição de 21,18 Km² em áreas urbanizadas circunscritas a esse recorte geográfico. Tal quantitativo representa a menor adição, em termos absolutos, quando analisa-se as contribuições por UF na Região Norte, sendo toda ela restrita à capital do estado. Em termos relativos, o Acre teve um crescimento dessas áreas de 31,97% em 2019, com relação à 2015, um percentual acima da média regional, que foi de 26,84% no Norte do Brasil”, diz o IBGE.


Esses quantitativos, quando expressos em termos de distribuição das áreas urbanizadas e de loteamentos vazios dentro do Estado do Acre, evidenciam o destaque de Rio Branco como responsável por mais de 50% da área total identificada entre os 10 destaques de municípios acreanos, sendo que mais de 70% das áreas urbanizadas da capital é de áreas densas. Esse padrão de concentração também pode ser observado em termos espaciais, quando nota-se a maior mancha urbanizada em extensão do estado presente no Acre em sua capital, e outros pequenos núcleos nos demais municípios.


Dentre estes, pode-se destacar, ainda, três municípios onde a área classificada como pouco densa é maior que a área densa, são eles: Mâncio Lima, Acrelândia e Bujari. E, quanto a Senador Guiomard, um outro ponto a ser enfatizado é o fato de que 10% das áreas mapeadas foi classificada como loteamentos vazios. Ambos os fenômenos identificados podem a indicar as frentes de expansão da área urbanizada recente nos locais.


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