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Empresários sugerem decreto de calamidade em bloqueios da BR

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Após dias prestes a entrar em colapso no abastecimento de combustível, perecíveis, mercadoria em geral, empresários do Acre sugeriram ao governo estadual a avaliação da realização de decreto de estado de calamidade pública ou de emergência.


O documento partiu da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa) ao informar o fim dos estoques do gás de cozinha, caso a Estarda não fosse liberada em de versos pontos da BR-364, em Rondônia. A interdição é provocada por insatisfação de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que perdeu as eleições presidenciais para o candidato Lula, do PT.

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O relatório da Acisa informava que as empresas associadas não estavam conseguindo contratar transportadoras ou transportadores autônomos para abastecimento do Acre.


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio) também elaborou um documento prevendo a possibilidade de que alimentos perecíveis e não perecíveis que fazem parte da cesta básica começassem a sofrer desabastecimento entre os dias 26 e 27 de novembro, além do risco de que produtos hospitalares, como medicamentos e oxigênio, entrar em falta caso o bloqueio persistisse ativo.


Os trechos bloqueados na BR-364 no lado rondoniense, que liga o Acre ao restante do país por via terrestre, só foram totalmente liberados na tarde de ontem (22), conforme relatou a Polícia Rodoviária Federal.


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