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Dólar opera em queda de 1,59% à espera de anúncios de Lula; Bolsa tem alta

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O dólar comercial opera em queda na manhã de hoje, no primeiro pregão após o resultado oficial do segundo turno das eleições presidenciais. Às 11h12, a moeda norte-americana registrava variação de -1,59%, cotada a R$ 5,21. A cotação é registrada após a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo (30).


Na abertura, o dólar chegou registrar variação de 2,02%, às 9h01, chegando à casa de R$ 5,40.

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Também por volta das 11h12, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), operava em alta de 1,69%, aos 116.471,080 pontos. A Bolsa chegou a operar em queda pela manhã, chegando à mínima de 112.178 pontos.
Acompanhe a Bolsa e o dólar durante o dia aqui.


Para economistas e agentes de mercados, as atenções agora se voltam às sinalizações de Lula sobre a futura condução da política econômica, seus arranjos políticos e, sobretudo, a indicação de qual será sua equipe ministerial —o foco principal é no ministro que vai comandar a economia. Esses tópicos devem ditar o ritmo do mercado nos próximos dias.


Em um discurso a apoiadores na noite de ontem na Avenida Paulista após sua vitória, Lula disse que, “talvez, tire uns dois dias para descansar”. “Eu vou descansar uns dois dias, depois estarei pronto para estar no governo e para apresentar o que nós vamos fazer”, afirmou.


Na última sexta-feira (28), o último pregão antes do segundo turno das eleições, o dólar comercial fechou com variação negativa de 0,12%, cotado a R$ 5,30.


O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.


Lá fora, o mercado já está reagindo às eleições. As ADRs (American Depositary Receipts, recibos de ações de outros países adquiridos por investidos dos EUA) da Petrobras (PETR4) caem 10,04% no premarket de Nova York nesta segunda-feira (31), após o resultado das eleições.


Os papéis da Petrobras na Bolsa Americana já haviam caindo cerca de 1,8% na sexta (28).


Além disso, o EWZ, papel que representa a bolsa de valores brasileira lá fora, cai 5,7% no premarket – se concretizada, pode ser uma das maiores quedas do ano, junto com recuos semelhantes em junho e em outubro.


Outro ativo que cai lá fora são as ADRs da Vale (VALE3), que mostram um recuo de 2,45% no premarket. A companhia é a que tem a maior relevância no Ibovespa, logo na frente da Petrobras.


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