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Ney Amorim foca na disputa da Prefeitura de Rio Branco

A DERROTA PARA O SENADO não desanimou o ex-deputado Ney Amorim (foto), que perdeu a recente disputa para o Senado, ficando na segunda colocação. O BLOG soube ontem de boa fonte que o seu foco agora será disputar a prefeitura de Rio Branco, na eleição de 2024. Para isso, ele vai montar um projeto que o coloque em visibilidade durante os dois anos em que ficar sem mandato. Ney é hoje filiado ao PODEMOS, mas seus assessores mais próximos defendem que ele transfira a sua filiação para o PP, o que permitiria o apoio formal do governador Gladson Cameli à sua candidatura. Ney tem a sua base principal na capital.


CADA ELEIÇÃO É DIFERENTE
POR TER SIDO bem votado em Rio Branco, o Ney Amorim (PODEMOS) trilha o caminho certo, em tentar um mandato. Na política, o que vale e pesa é ter mandato. E, cada eleição é uma situação diferente.


MIRANDO 2026
JÁ A VICE-GOVERNADORA eleita Mailza Gomes (PP) não quer ser mera figurante no governo, sua meta seria a de ocupar uma secretaria, de preferência a Ação Social; onde tenha condições de projetar um trabalho para disputar o governo em 2026, na eventualidade do governador Gladson se afastar no último ano do novo mandato.


UM NOME DE PESO
LIVRE das acusações judiciais, quem deve disputar a prefeitura de Senador Guiomard, é o ex-vereador Gilson da Funerária (PROS). O fato da gestão da prefeita Rosana Gomes não ter decolado, lhe serve de incentivo.


APOIO CERTO
GILSON DA FUNERÁRIA deverá ter o apoio dos grupos da deputada federal Vanda Milani (PROS) e do senador Petecão (PSD). Falta à prefeita Rosana Gomes (PP) a habilidade política do irmão e ex-prefeito James Gomes.


CAINDO NA PERIFERIA
O PREFEITO Bocalom resolveu cair em campo nos bairros, numa grande programação para recuperação de ruas. Era o que faltava, no quesito limpeza pública a sua gestão se encontra muito bem conduzida.


O QUE DÁ VOTO
O QUE DÁ voto para um prefeito não são as obras portentosas, mas o feijão com arroz de manter as ruas dos bairros periféricos limpas, iluminadas e recuperadas.


NÃO ESTÁ NA SUA META
QUEM esteve na campanha da deputada federal eleita Socorro Neri (PP), revelou ontem ao BLOG ser a sua meta principal cumprir um mandato produtivo com boa divulgação, para solidificar um perfil positivo para futuras disputas majoritárias. Qualidade não lhe falta.


MAIOR PROJEÇÃO
SE FOR ISSO, está correta. Fazer um mandato produtivo e presente nos municípios, a credencia mais para futuros embates majoritários, do que voltar a brigar pela PMRB.


CORTINA DE FUMAÇA
SEM base sólida, se soltou ontem uma cortina de fumaça, com a acusação falsa de que as rádios do nordeste, não divulgaram inserções do candidato Bolsonaro. Queriam criar algo para tumultuar a reta final, logo desmentido pelo TSE. Só isso. Este tipo de ação acontece em toda reta final de uma campanha dura, como a travada entre o Lula e o Bolsonaro. Isso não muda o voto do eleitor. Nem faz banzeiro.


ELE GRITA “MITO”
O DEPUTADO eleito Emerson Jarude (MDB) se rebelou contra a decisão da direção regional do MDB de apoiar o Lula. Um direito seu. Nada a criticar, Jarude é um dos que grita “Mito”, é um bolsonarista ferrenho e declarado.


PODE EMPAREDAR A BANCADA
O DEPUTADO Tchê (PDT) pode tirar uma posição oficial do partido de que ele é o candidato à presidência da ALEAC, e com isso emparedar os deputados rebeldes, que se comprometeram com outra candidatura. Não duvidem do Tchê, ele não vai entregar fácil essa rapadura.


SEM SATISFAÇÃO A DAR
O SENADOR Alan Rick (União Brasil) tem tudo para fazer um bom mandato, como fez na Câmara Federal. E, sem dar satisfação a nenhum cacique do poder, se elegeu pela sua luta pessoal. Este é o enredo do samba.


DEBATE É A CARTADA FINAL
O DEBATE da GLOBO será a cartada final, para o Bolsonaro suplantar o Lula nas pesquisas e se reeleger. Episódios como o do Roberto Jerffeson e a irreal denúncia de boicote nas rádios, foram tiros no pé.


ELEIÇÃO APERTADA
PODE se repetir para o Lula ou para o Bolsonaro uma vitória apertada no domingo, como aconteceu na disputa entre a Dilma (PT) e o Aécio Neves (PSDB).


QUEM GANHAR ASSUME
LULA OU BOLSONARO, quem ganhar a eleição no domingo vai assumir, não há mais clima para uma quartelada, como aconteceu em 1964. Nada do pregado clima de fim do mundo, vivemos num estado de direito. E, na segunda-feira será mais um dia atrás do outro.


NADA MAIS SUJA
NÃO se conhece nada mais sujo desde a implantação da democratização, do que a campanha que se encerra no domingo. Fanatismo religioso, fake-news, e toda sorte de sujeira que se possa imaginar para conquistar votos.


MERO PASSEIO DE MOTO
O GOVERNADOR Gladson Cameli faz neste sábado uma motociata em Cruzeiro do Sul, a favor da candidatura do Bolsonaro. Será nada mais e nada menos do que um passeio de moto, quem vai votar no Lula vai continuar votando; e a mesma regra se aplica ao Bolsonaro.


ASSIM, É A POLÍTICA
O PT comandou o estado por 20 anos. Hoje, não tem um deputado federal, um deputado estadual e nenhum vereador na capital. Nada de anormal, a política é feita de ciclos que se alternam entre o poder e a oposição.


A POLÍTICA VIVE DE CICLOS
NADA IMPEDE que no futuro, os partidos que estão no poder, sejam varridos para a oposição, pois, ninguém tem cadeira cativa na política. É assim, e sempre será.


PORTAS ESCANCARADAS OU FECHADAS
A ELEIÇÃO de domingo tem influência no estado. Formada de bolsonaristas, a bancada federal; se o Bolsonaro se reeleger, terá as portas dos ministérios abertas; caso vença o Lula, o buraco será mais embaixo.


UMA COISA PUXA A OUTRA
O UNIÃO BRASIL E O REPUBLICANOS elegeram deputados federais, deputados estaduais e senador. O mérito é de cada candidato vencedor, mas há um adendo: não fosse o senador Márcio Bittar (MDB) montar as duas chapas começando do zero, por certo os dois partidos não estariam saindo fortes da eleição.


FRSE MARCANTE
“Quando um dedo aponta para a lua, os tolos olham para o dedo”. Ditado chinês


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