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PT e PCdoB no Acre definham e apenas Edvaldo escapa da degola

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A esquerda do Acre sofreu mais um duro golpe nas eleições deste domingo, 2 de outubro. Ao longo dos últimos pleitos eleitorais (2018 e 2020), quando o partido perdeu o governo do estado para o próprio Gladson Cameli há quatro anos e depois a prefeitura para o atual prefeito Tião Bocalom, que os petistas, que ficaram no poder no Acre por 20 anos, veem seus espaços diminuírem.


Nas eleições de ontem, os eleitores deram uma prova de que o partido está longe de voltar a ser protagonista na política acreana. Os candidatos ao governo pela sigla, Jorge Viana e Marcus Alexandre, foram derrotados por Cameli no primeiro turno com uma diferença de mais de 138 mil votos.

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No senado, a candidata petista, Nazaré Araújo ficou na quinta posição com 9.60% dos votos.


Já na Câmara Federal, decepção dupla para o PT e a esquerda. Perpétua Almeida (PCdoB) não conseguiu se reeleger. Já Leo de Brito, que apesar de não ter se elegido na eleição passada, acabou herdando o mandato após a cassação do deputado Manuel Marcos pela justiça eleitoral, também não obteve sucesso nas urnas.


Na Assembleia Legislativa, onde o PT tinha Daniel Zen, considerado um dos bons parlamentares da Aleac, vai ficar sem nenhum, já que o deputado não conseguiu a reeleição. O único representante da esquerda que obteve êxito foi o deputado Edvaldo Magalhães do PCdoB, reeleito com 5.822 votos.


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