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Pedro Longo revela como conseguiu contornar missão espinhosa de liderar o governo na Aleac

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O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e candidato a reeleição, Pedro Longo, concedeu entrevista ao Bar do Vaz nesta quinta-feira, 15, e falou das ações que desempenhou durante os anos de mandato e o que ainda almeja politicamente para o futuro.


Longo é filiado ao PDT, partido que faz parte da coligação da base do governo. Para ele, ser líder na Aleac é uma missão espinhosa, mas ao mesmo tempo que permite contribuir bastante. “Priorizo muito o diálogo. Desde que assumi, o governador não teve nenhuma derrota na Assembleia”, afirmou.

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Segundo o candidato, existem muitos interesses locais nos municípios, o que chega a dificultar um pouco a administração no governo. “Meu papel é estar mediando. Um trabalho difícil, mas a gente conseguiu mediar muitas situações complexas”.


Longo relembra ter conseguido melhorar bastante a comunicação entre parlamentares e secretários do governo e fez um reconhecimento ao governador por sempre ser flexível para com possíveis alterações nos projetos ou vetos para aperfeiçoamento.


Ele comentou ainda sobre a lei de proibição dos fogos de artifícios, de sua autoria. “Veio para favorecer os animais, crianças, idosos e pessoas enfermas e os autistas. Uma lei que já existe em diversos estados”. O candidato ressalta que existem muitas formas de extravasar alegria, sem precisar incomodar o vizinho.


“Vejo como um avanço, mesmo sendo uma lei relativamente simples. São pequenas coisas, mas é um olhar para essa coisas que às vezes não tem um representante lá dentro da Assembleia”.



No auge dos 60 anos, demonstrou ser um parlamentar muito ligado ao movimento jovem. “Me sinto um jovem de ideias. Sou professor universitário do curso de Direito da Ufac, então a gente tem essa relação muito presente e consigo dialogar com a juventude. Procuramos alternativa para manter a juventude no estado”.


Pedro Longo, que atuou na magistratura como juiz na Vara da Família, se vê hoje do outro lado do balcão, mas trabalhando com a mesma matéria-prima, as leis. Questionado sobre o abandono de ex-aliados do governador, ele garante que o importante é que Gladson Cameli (PP) esteja confortável com as alianças que está construindo. “Ele perder essas alianças e manter a mesma popularidade demonstra que ele tem esse carisma pessoal”.


O parlamentar diz não temer o carma que paira sobre os líderes de governo nos últimos anos, que não conseguiram a reeleição. “Pelo contrário, quero romper tabus. Se a população nos acompanhar, quero ser um dos parlamentares mais votados e mostrar que esse mantra comigo não vai colar”.


Longo garante que só fica na política até o ponto que possa estar contribuindo e sendo útil e revelou um dos desejos que ainda tem. “Me encanto com a possibilidade futura de estar em Brasília, legislando. Gostaria de no futuro estar participando da construção da nossa legislação nacional”.


Assista a entrevista:

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