Longo confirma participação do MPAC na audiência sobre proibição de fogos com barulho

O deputado Pedro Longo se reuniu nesta segunda-feira (12) com o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Acre (MPAC), Danilo Lovisaro, para convidá-lo, formalmente, a participar da Audiência Pública sobre a Lei que proíbe fogos com barulho, que será realizada na próxima quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).
Segundo Longo, o procurador se mostrou muito sensível à causa e já determinou a elaboração de uma recomendação a todas as promotorias para que estejam vigilantes no sentido do cumprimento integral da nova legislação.
Lovisaro lembrou ainda que recentemente houve uma alteração na legislação federal, sendo que a soltura de fogos com estampido pode ser ainda enquadrada como maus tratos aos animais, gerando além das multas cíveis, responsabilidade criminal.
“É importante que todos os órgãos, autoridades e entidades do Estado se envolvam nessa luta, já que é de interesse público e afeta a vida de tantas pessoas e grupos, combatendo possíveis danos à saúde e ao bem estar. Fico feliz e grato pela forma como o MPAC, na pessoa do procurador Danilo Lovisaro, recebeu nossa indicação. Vamos continuar lutando para que esse lei seja cumprida”, disse o líder do governo.
Da reunião, participou ainda o promotor Luiz Henrique Corrêa Rolim, da Promotoria Especializada em Meio Ambiente.
A audiência pública ocorrerá no Plenário da Aleac, a partir das 10h do dia 15, e será aberta para todos os interessados no assunto, especialmente para as entidades de apoio aos autistas e de proteção dos animais.

A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) de Rio Branco disponibilizou na noite deste sábado, 25, um portal para que os interessados em ajudar as pessoas atingidas pelas enchentes possam se manifestar.
Os postulantes a voluntários podem se inscrever por meio do endereço: http://voluntarios.riobranco.ac.gov.br/. Os inscritos deverão participar das ações de acolhimento desempenhadas no apoio aos desabrigados e desalojados pela alagação.
O boletim da enchente, emitido pela Defesa Civil Municipal, informou que às 18 hora deste sábado, o nível do Rio Acre na capital acreana estava marcando 16,34 metros. Em Rio Branco, a cota de alerta do manancial é de 13,50 metros e a de transbordamento 14 metros.
Cerca de 30 bairros foram atingidos e 33 mil pessoas afetadas pela enchente do Rio Acre, córregos e igarapés por toda a cidade. Até o momento, 500 pessoas estão desabrigadas e quase 2 mil pessoas desalojadas, que foram para casa de familiares.

Devido ao transbordamento do Rio Andirá, o tráfego de veículos na BR-364, trecho compreendido entre Sena Madureira e Rio Branco, deverá ser interditado nas próximas horas. É o que garante a comandante Ivanise Pontes, da Polícia Militar de Sena Madureira.
De acordo com a comandante ao portal Yaconews, os moradores devem evitar viagens desnecessárias para a capital, Rio Branco, a não ser que seja uma questão de saúde urgente. Segundo ela, é preciso que a população fique em alerta e tome as medidas necessárias para evitar situações de risco.
Cotidiano
Risco de alagações em Rio Branco, Brasiléia e Assis Brasil é elevado no domingo, diz Centro

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) elevou de ´moderado´ para ´alto´ o risco de eventos hidrológicos no Acre neste domingo (26) devido à intensidade das chuvas. Até este sábado (25) a ocorrência desse fenômeno era tida como moderada.
O Cemaden fala em atenção as cidades de Rio Branco, Assis Brasil e Brasiléia. “Considera-se alta a possibilidade de ocorrência de eventos de inundação para a mesorregião Vale do Acre, com atenção para a capital Rio Branco, Brasiléia e Assis, onde o rio tem atingido a cota de inundação”, diz o Cemaden.
Com nível de alerta moderado, a região do Sul do Amazonas, com destaque em Boca do Acre, também aparece no mapa do Cemaden por conta da onda de cheia do rio Acre.

O ex-deputado estadual Geraldo Pereira, pelo PT, usou as redes sociais para alfinetar, mesmo que indiretamente, o prefeito da capital, Tião Bocalom (PP), devido a ausência do gestor na enchente que assola a cidade desde a noite de quinta-feira, 23.
De acordo com o petista, a falta da presença física do chefe do executivo municipal, faz com que a população passe a sentir falta da administração do ex-prefeito Marcus Alexandre – que governou a capital de 2013 a 2018. “Marcos Alexandre dentro d’água, passava confiança: o povo sabia que ele estava presente”, cutucou Pereira.
O ex-prefeito, inclusive, já usou as redes sociais na última sexta prestando solidariedade à população atingida pelas águas dos igarapés e Río Acre.
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