Jorge Viana, Nazaré Araújo e Marcus Alexandre foram recebidos na entrada da cidade pela militância petista e seguiu em carreata até o Diretório Municipal do partido, onde aconteceu o primeiro ato de campanha no município, na noite desta sexta-feira (2).
Com voo marcado para Cruzeiro do Sul nas horas seguintes, Jorge Viana foi o primeiro a fazer o uso da palavra no ato político que se transformou em comício. No discurso, mandou um claro recado para os prefeitos petistas Fernanda Hassem, de Brasiléia, Jerry Correia, de Assis Brasil, e Isaac Lima, de Mâncio Lima, que manifestaram apoio ao candidato à reeleição, Gladson Cameli.
“Não vou falar de traição, não vou falar de ingratidão. Vou falar de confiança e de fidelidade. É por isso que eu peço uma salva de palmas para o prefeito Bira, ele é um prefeito que nunca falhou quando precisamos”, disse Jorge.
Viana também citou a atual conjuntura política do país e do estado que, segundo ele, estão no atraso, o que justificou a sua decisão de abrir mão da candidatura ao Senado Federal para concorrer ao governo, como desejava a militância.
“Esse país tá andando para trás, esse estado está no atraso. E por isso que estamos nos candidatando ao governo. Saímos atrasados, mas já passamos um punhado de gente e já estamos em segundo lugar. Lá pelo dia 20 de setembro já estaremos na frente”, desafiou.
Jorge Viana também não deixou de falar em um tema que é de grande importância para a população de Xapuri: a ponte sobre o Rio Acre, cujas obras iniciais já ocorrem na cidade. Para o candidato do PT, o atual governo está apenas “batendo barro na beira do rio”.
“Quem vai fazer essa ponte aqui em Xapuri é quem entende de ponte. Esse pessoal que tá no governo tá só batendo barro na beira do rio. Nós vamos fazer a ponte de Rodrigues Alves e vamos fazer a da Sibéria aqui também”, garantiu.
A comitiva da Federação Brasil da Esperança também teve a presença dos deputados federais Léo de Brito, Perpétua Almeida, candidatos à reeleição, Cláudio Ezequiel, dos candidatos a deputado estadual Daniel Zen, Cesário Braga e Idézio Frank.
