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Síndromes respiratórias estão estáveis no Acre, mas seguem em nível alto na capital, diz Fiocruz

Foto: Reprodução
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O novo Boletim InfoGripe Fiocruz, divulgado nesta quarta-feira (17) sinaliza para um patamar similar ao de abril em casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – o mais baixo desde o início da epidemia de Covid-19 no Brasil. Neste boletim, só Acre e Amapá apresentam sinais de estabilidade no longo prazo. As outras mostram queda na tendência de longo prazo até o mesmo período.


No entanto, em Rio Branco o nível de incidência ainda é considerado alto pela Fiocruz nas SRAGs, em que enquadra a Covid-19.

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Referente à Semana Epidemiológica (SE) 32, período de 7 a 13 de agosto, o estudo tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 15 de agosto.


Das 27 unidades federativas, apenas Roraima apresenta sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a SE 32.


Observa-se que três das 27 capitais apresentam indícios de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 32: Belém, Boa Vista e Vitória. Nas demais há predomínio de queda, com nove capitais apresentando estabilidade nesse indicador.


Das 27 capitais, 3 estão em macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico (Cuiabá, Palmas e São Luís), 4 em nível epidêmico (Belém, João Pessoa, Porto Velho e Vitória), 18 estão em nível alto (Aracaju, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Teresina, além de Rio Branco), 2 em nível muito alto (Belo Horizonte e Boa Vista), e nenhuma em nível extremamente alto.


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