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Bittar diz que se tornou candidato após “ataques patrocinados” pelo governo contra Márcia

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O senador licenciado e candidato ao governo pelo União Brasil, Márcio Bittar, voltou a falar nesta segunda-feira, 15, durante entrevista à Rádio Gazeta FM, sobre sua candidatura ao governo do estado. Ele voltou a dizer que os ataques à sua ex-esposa, Márcia Bittar, e candidata ao Senado pelo PL em uma aliança com o MDB, foram os responsáveis por sua decisão em disputar o Palácio Rio Branco. Bittar confirmou que na reunião que antecedeu a convenção no último dia 5 de agosto, Alan Rick, candidato ao Senado e alguns outros candidatos do União Brasil pediram para que ele não fosse candidato.


“O Alan com alguns candidatos me pediram para não ser candidato e queriam que de qualquer forma o União Brasil coligasse com o atual governo. A campanha que o governo patrocinou contra a Márcia, que é a minha família, mesmo nós não estando mais casados, tem coisas que ultrapassam os limites. Ela é a mãe dos meus filhos, foram trinta e dois anos e ela continua sendo a minha família. Um homem que não defende sua família não presta para nada. Muita gente que recebe do governo fazendo uma campanha difamatória contra uma mulher que não tem processo e que é preparada como é para representar o Acre no Senado”, disse Bittar.

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Márcio voltou a repetir o que disse na convenção que não vai obrigar ninguém, mesmo sendo do mesmo partido, a apoiar sua candidatura. “No dia eu disse que não iria encrencar com quem quer apoiar o atual governo. Disse, naquele dia, que não pediria para que ninguém perdesse seu emprego por causa da minha candidatura”, disse Bittar ao lembrar dos comissionados que são do União Brasil e estão nomeados no governo.


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